"A escola permissiva, o facilitismo, o fim dos exames, 'o aprender a aprender', a desvalorização do papel do professor, etc. etc., não diminuíram, mas, pelo contrário, agravaram a desigualdade de oportunidades entre as crianças de baixo e de alto estatuto social e cultural" (aqui)
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
3 comments:
Ora, ora, com as novas pedagogias aprende-se de forma consolidada e sustentada:
https://www.youtube.com/watch?v=4G1HUUEV64M
Um atleta não pode chegar à competição motivado se não tiver treinado muito"
Certo, mas convém chegar aos treinos bem alimentado e com boas sapatilhas de competição. Muitos, miohare dos nossos alunos comem na escola a melhor refeição do dia e não têm o material escolar que deviam.
" avaliação séria, sem exigência, nem treino, nem desafio, com um número dramático de alunos a saírem do primeiro ciclo do Básico sem saberem ler, deveria esperar-se, claro, com a introdução de exames por David Justino, que num primeiro momento as retenções aumentassem. Particularmente no 9.º ano, a que os alunos chegam com cerca de 15 anos. Curiosamente, começaram logo a diminuir em 2012, embora ligeiramente. Com as alterações introduzidas pelo Governo de Passos Coelho, nomeadamente o aumento do número de exames, em especial o do quarto ano, a valorização da oferta do ensino profissional e a criação do ensino vocacional, as alterações nos programas, a pressão de exigência na formação dos professores, etc., a tendência inverteu-se absolutamente, com os chumbos, no último ano, a diminuírem, e o abandono escolar a baixar significativamente
Claro, idiota não há emprego jovem. Vão para onde?
Esta idea de que há exames, logo o ensino é óptimo, não há exames o ensino é mau é de uma inteligência superior.
"idiota não há emprego jovem. Vão para onde?"
O melhor mesmo e não forçar as pobres criaturas a frequentar as escolas. Não há emprego jovem, daqui a meia dúzia de anos não haverá emprego tout court, para quê gastar dinheiro a ensiná-las a ler e a escrever?
Post a Comment