28 October 2015

O marido da poetisa Silva numa arrebatadora interpretação de 
"Je Ne Regrette Rien"

"Non! Rien de rien...Non! Je ne regrette rien...


... Ni le bien qu’on m’a fait...

... Ni le mal, tout ça m’est bien égal!...

... C’est payé, balayé, oublié, je me fous du passé!..


... Avec mes souvenirs j’ai allumé le feu, mes chagrins, mes plaisirs, je n’ai plus besoin d’eux!..."

8 comments:

Táxi Pluvioso said...

É lixado envelhecer, nem a Gloria de Matos o safa agora (só o Carlos Castro o safaria, mas já morreu).

João Lisboa said...

É lixado é ser bimbo.

Táxi Pluvioso said...

Ora, ora isso somos nós todos.

João Lisboa said...

Cada um fala por si.

Táxi Pluvioso said...

Cada um deve guardar para si um quartilho de fé, é verdade.

Anonymous said...

O problema para os radicais de pacotilha é que se saíssem do conforto das cidades e fossem até às zonas rurais, ao campo, ao Portugal, digamos assim, mais profundo, haveriam de descobrir o quão tão popular e admirado é o Presidente Aníbal Cavaco Silva.

João Lisboa said...

"O quão tão" é uma excelente expressão.

"Radicais de pacotilha" é que já está um bocadinho gasto.

Não duvido que, no "Portugal, digamos assim, mais profundo", o marido da poetisa Silva é amadíssimo.

Táxi Pluvioso said...

Bem verdade, bem verdade. Até eu que vivo no Portugal, mais ou menos profundo, mais profundo que menos, gostaria que Cavaco me expressasse esse amor estilo cowboy da meia-noite.