Passos Coelho na cadeia politica que tem governado o País ao longo das três bancarrotas é de longe aquele que menos responsabilidades tem no processo de engorda da elite devoradora.
Este blogue, no seu louvável esforço de desmontar a raiz das coisas, passa contudo geralmente ao lado dos padrinhos do sistema : Almeida Santos, Mário Soares e outras figuras gradas do "socialismo democrático", incidindo o seu foco no pessoal de direita.
Não consegue deste modo aprofundar o seu esforço louvável. Fica a meio da ponte.
Nah, a frase é: Não me lixem as eleições. Passos, na sua condição de privado, contribuiu bastante para enterrar o país fintando os impostos, (não era o único, eram milhões de Passos, as coisas faziam-se mesmo assim na época), agora, público, vai salvá-lo.
O que admiro em Passos é a sua capacidade em mentir, só vi coisa semelhante em Felipe González, é uma autêntica arte, um autêntico político, vê-se que leu o seu Maquiavel, antes ou depois da Fenomenologia do Ser. Também é verdade que governar um povo que não leu os três últimos relatórios da troika torna a coisa mais fácil.
Bom, ele está agora na TV a dizer que nunca foi à Madeira, à festa, não foi por causa do Alberto, claro, ele não está a mentir, está a inverdadar (é um verbo mais bonito).
6 comments:
Passos Coelho na cadeia politica que tem governado o País ao longo das três bancarrotas é de longe aquele que menos responsabilidades tem no processo de engorda da elite devoradora.
Este blogue, no seu louvável esforço de desmontar a raiz das coisas, passa contudo geralmente ao lado dos padrinhos do sistema : Almeida Santos, Mário Soares e outras figuras gradas do "socialismo democrático", incidindo o seu foco no pessoal de direita.
Não consegue deste modo aprofundar o seu esforço louvável.
Fica a meio da ponte.
"Fica a meio da ponte"
Entre o "louvável esforço" e o "esforço louvável".
Nah, a frase é: Não me lixem as eleições. Passos, na sua condição de privado, contribuiu bastante para enterrar o país fintando os impostos, (não era o único, eram milhões de Passos, as coisas faziam-se mesmo assim na época), agora, público, vai salvá-lo.
O que admiro em Passos é a sua capacidade em mentir, só vi coisa semelhante em Felipe González, é uma autêntica arte, um autêntico político, vê-se que leu o seu Maquiavel, antes ou depois da Fenomenologia do Ser. Também é verdade que governar um povo que não leu os três últimos relatórios da troika torna a coisa mais fácil.
Há que distinguir a mentira da falsidade.
Passamos o tempo a falsear.
Sócrates mentia e mente, Passos falseia.
Sempre fui de opinião que há que distinguir a caca da merda.
Bom, ele está agora na TV a dizer que nunca foi à Madeira, à festa, não foi por causa do Alberto, claro, ele não está a mentir, está a inverdadar (é um verbo mais bonito).
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