Ai liberta, liberta...À conta do trabalho tenho uma colecção apreciável de CDs - cerca de 20 000 -, uma vivenda no Estoril, 2 carros na garagem e uma biblioteca de 77 934 volumes. Fora as miudezas...
A quantidade de idiotas(colocar muitos plurais) que não percebeu que és mesmo inteligente (além de giro e escreveres bem como tudo, não deixa de me espantar :)
Aposto que alguém vai achar que estou apaixonada, quando a única coisa que eu queria era casar-me contigo :))
"Saiba que jogo com IPODs e três máquinas que fazem leitura aleatória dos temas, nos vários pontos da minha habitação..."
Wow!... já lá vai o tempo em que, para engatar miúdas no Estoril bastava um popó cabriolet a fazer vrrum, vrrum! pela marginal... Sim, senhor, estou impressionadíssimo.
"Não faço questão de ouvir ou ler livros ou discos por inteiro... A minha estratégia é mais oblíqua, não é assim tão linear"
Já suspeitava.
"não sou, nem de perto nem de longe, adepto dos modelos colectivistas. Deste vértice, o sr. tem razão e eu não"
Lá está... é o que dão as estratégias oblíquas. Mais uma vez, não percebeu nada.
Eu não sou uma adepta incondicional do Pacheco Pereira (não o sou de ninguém, aliás), mas reconheço-lhe uma qualidade que, para mim, é inevitavelmente atraente: pensa e gosta de pensar.
Brincava, então, com as toneladas de livros e discos do "teu" anónimo, tão efémeros quanto uma foda mal dada, pois que o dito, manifestamente, até pode pensar, mas pensa, vejamos (isto de ver a linguagem é uma delícia, digo eu, que sou toda pelos sentidos :) cumulativamente. Donde, perdeu-se, mas não terá sido decerto no labirinto do Borges (andei com ele na escola, quando fomos ambos capitães da areia, eu e o Borges :)
12 comments:
Abolição do Trabalho? Que ideia mais estapafúrdia.
Não fosse o Trabalho e, das duas uma ou mesmo as duas: ou éramos como vacas a pastar nos prados ou canibais.
O Trabalho dignifica.
E liberta.
Ai liberta, liberta...À conta do trabalho tenho uma colecção apreciável de CDs - cerca de 20 000 -, uma vivenda no Estoril, 2 carros na garagem e uma biblioteca de 77 934 volumes. Fora as miudezas...
Se voltar a ouvir 1 CD por dia, todos os dias, vai precisar de 54.7945205479 anos para voltar a ouvi-los todos.
Se voltar a ler 1 livro por dia, todos os dias, vai precisar de 213,51232876712328 anos para voltar a lê-los todos.
A vivenda, os carros e as miudezas até são dispensáveis mas... é uma questão de gosto.
Ná, não me convence. Além de que, obviamente, não percebeu um átomo do fundo da questão.
Caraças, com tanto livro!...
A quantidade de idiotas(colocar muitos plurais) que não percebeu que és mesmo inteligente (além de giro e escreveres bem como tudo, não deixa de me espantar :)
Aposto que alguém vai achar que estou apaixonada, quando a única coisa que eu queria era casar-me contigo :))
:-)
Caro João Lisboa
Quem lhe disse que preciso de ouvir um CD ou um livro por dia ?
Saiba que jogo com IPODs e três máquinas que fazem leitura aleatória dos temas, nos vários pontos da minha habitação...
Não faço questão de ouvir ou ler livros ou discos por inteiro...
A minha estratégia é mais oblíqua, não é assim tão linear...
"Além de que, obviamente, não percebeu um átomo do fundo da questão."
Sabe... tudo o que tenho saiu-me do lombo e do mérito que reconhecem ao meu trabalho
Como é óbvio, não sou, nem de perto nem de longe, adepto dos modelos colectivistas. Deste vértice, o sr. tem razão e eu não.
"Saiba que jogo com IPODs e três máquinas que fazem leitura aleatória dos temas, nos vários pontos da minha habitação..."
Wow!... já lá vai o tempo em que, para engatar miúdas no Estoril bastava um popó cabriolet a fazer vrrum, vrrum! pela marginal... Sim, senhor, estou impressionadíssimo.
"Não faço questão de ouvir ou ler livros ou discos por inteiro...
A minha estratégia é mais oblíqua, não é assim tão linear"
Já suspeitava.
"não sou, nem de perto nem de longe, adepto dos modelos colectivistas. Deste vértice, o sr. tem razão e eu não"
Lá está... é o que dão as estratégias oblíquas. Mais uma vez, não percebeu nada.
O "teu" anónimo é uma espécie de Pacheco Pereira mas em estragado, um ephemero phoda-se :)
"uma espécie de Pacheco Pereira mas em estragado"
???!!!...
Eu não sou uma adepta incondicional do Pacheco Pereira (não o sou de ninguém, aliás), mas reconheço-lhe uma qualidade que, para mim, é inevitavelmente atraente: pensa e gosta de pensar.
Brincava, então, com as toneladas de livros e discos do "teu" anónimo, tão efémeros quanto uma foda mal dada, pois que o dito, manifestamente, até pode pensar, mas pensa, vejamos (isto de ver a linguagem é uma delícia, digo eu, que sou toda pelos sentidos :) cumulativamente. Donde, perdeu-se, mas não terá sido decerto no labirinto do Borges (andei com ele na escola, quando fomos ambos capitães da areia, eu e o Borges :)
"Brincava, então, com as toneladas de livros e discos do "teu" anónimo, tão efémeros quanto uma foda mal dada"
:-)))))))
... mas convém não ser demasiado radical porque http://lishbuna.blogspot.pt/2015/01/blog-post_82.html
"Donde, perdeu-se, mas não terá sido decerto no labirinto do Borges"
Desconfio que se terá perdido mesmo no interior das próprias circunvoluções.
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