19 January 2015

"Religion, a mediaeval form of unreason, when combined with modern weaponry becomes a real threat to our freedoms. This religious totalitarianism has caused a deadly mutation in the heart of Islam and we see the tragic consequences in Paris today. I stand with Charlie Hebdo, as we all must, to defend the art of satire, which has always been a force for liberty and against tyranny, dishonesty and stupidity. ‘Respect for religion’ has become a code phrase meaning ‘fear of religion’. Religions, like all other ideas, deserve criticism, satire, and, yes, our fearless disrespect" (Salman Rushdie)

10 comments:

alexandra g. said...

Os gatos (também) concordam:

http://31.media.tumblr.com/35930d538c6c534bd49940bd6a54c9fe/tumblr_nh2mfgTbBf1sa11jco1_500.gif

:)

Táxi Pluvioso said...

Tem graça para ROLF. O Charlie Hebdo não tinha piada nenhuma, o seu tempo passara - hoje, envergonho-me de alguma vez o ter comprado - até o tipo daquela loja nos Restauradores, dizia que recebia dois exemplares e raramente os vendia. O que me leva a concluir: tiragem de 7 milhões de exemplares????, tudo isto, só pode ter sido um plano do Wolinski com os outros dois irmãos para que o mercado editorial francês fosse lucrativo uma outra vez. Porque de outra forma, não faz sentido. John Kerry leitor do Charlie Hebdo??? é caso para pedir para que me kissarem o ass. Por via das dúvidas, vou queimar alguns exemplares antigos que me sobraram.

João Lisboa said...

"Os gatos (também) concordam"

:-))))))))))))))

alexandra g. said...

Táxi Pluvioso,
shame on you, como se a questão fora essa, no meio de tanto, todo o sangue (de séculos). Não tarda, estamos ali - os outros, gatos incluídos - grelhando no espeto das fogueiras do índex enquanto o tipo da loja dos Restauradores, o Táxi e o John Kerry dão pulinhos de alegria em ménage fundamentalista...

Táxi Pluvioso said...

Não afino pela pela consciência criada por meios de comunicação, todos, não propriamente o Hebdo, (exceto se for divulgada, para nós bebermos, pela maior jornalista de sempre: Manuela Moura Guedes. Ou o Jornal de Angola que foi o único que entendeu a complexa alma lusa); por exemplo, dificilmente vejo o substantivo Terrorismo em atos que são dirigidos a alvos específicos: neste caso um jornal e bófias. Poderá haver danos colaterais, como em todas as guerras, só não os há nos ataques dos drones americanos que são cirúrgicos e só matam evil guys poupando os do lado, e os das bófias europeias, como no caso belga que matou terroristas (porque os srs doutores da polícia assim o dizem para isso é que eles estudaram). Que se acabe com essa porcaria dos tribunais, e juízes e advogados e provas, chumbo quente é a melhor solução e a menos gravosa para o contribuinte. Também não sei que é fundamentalista. Tenho muita dificuldade em avaliar o que desconheço, embora concorde que basta ler um jornal, para ficar mais sábio sobre o assunto, se a voz corrente diz que é assim, nós, temos o dever de aceitar. Se dizem que é barbárie, mata e esfola, então é porque é.

Quanto às fogueiras, estamos noutro patamar civilizacional, morremos em paz, em sossego, nas urgências dos hospitais.

Táxi Pluvioso said...

... os ménages sempre foram muito exagerados:

https://www.youtube.com/watch?v=KMqmS5gfbfc

João Lisboa said...

Oh well...

alexandra g. said...

Táxi,
quem nos dera a chuva que não traz...

E eu nunca afinei por merda de comunicação social alguma. Faço as minhas escolhas, tenho dúvidas, só não me desliguei ainda inteiramente daquilo que é uma (H)istória comum. Não quero levar com um balázio adentro enquanto puder evitá-lo. Quando tiver mesmo que acontecer, mais rapidamente me empenharei no modo auto, entendido?

Táxi Pluvioso said...

Apesar da negritude, above

https://www.youtube.com/watch?v=sqPClltS5k8

morrermos com um balázio e uma hipótese ínfima:

https://www.youtube.com/watch?v=acrv-XWCx6w

Táxi Pluvioso said...

Correção: "from above" (as providenciais nuvens negras) e não "above". E já agora, o Imprecisões, o blog, está bem fixe.