Isso não quer dizer que pôr putos a "estudar" em fábricas a partir dos 13 anos não seja uma coisa obscena. Além do resto tudo, alguém devia explicar ao camarada Crato que isto não é a Alemanha. Mas acho que ele sabe.
"Isso não quer dizer que pôr putos a "estudar" em fábricas a partir dos 13 anos não seja uma coisa obscena"
A obscenidade dos "vocacionais" não é bem essa. O pior é a puríssima fraude da "componente curricular" em que saber escrever o nome já é motivo para foguetório e não ser expulso da sala, 60 segundos depois de entrar, é atestado de bom comportamento.
De resto, nos velhos "currículos alternativos" e/ou afins, já havia também "estágios profissionais" em "locais de trabalho" com uns "tutores" que redigiam umas avaliações em português tão bom (ou pior) do que o dos avaliados.
È apenas a never ending story das trafulhices "pedagógicas".
3 comments:
Repito, acho que não entrou.
Isso não quer dizer que pôr putos a "estudar" em fábricas a partir dos 13 anos não seja uma coisa obscena. Além do resto tudo, alguém devia explicar ao camarada Crato que isto não é a Alemanha. Mas acho que ele sabe.
"Isso não quer dizer que pôr putos a "estudar" em fábricas a partir dos 13 anos não seja uma coisa obscena"
A obscenidade dos "vocacionais" não é bem essa. O pior é a puríssima fraude da "componente curricular" em que saber escrever o nome já é motivo para foguetório e não ser expulso da sala, 60 segundos depois de entrar, é atestado de bom comportamento.
De resto, nos velhos "currículos alternativos" e/ou afins, já havia também "estágios profissionais" em "locais de trabalho" com uns "tutores" que redigiam umas avaliações em português tão bom (ou pior) do que o dos avaliados.
È apenas a never ending story das trafulhices "pedagógicas".
"em português tão bom (ou pior) do que o dos avaliados"
Este português também está lindo mas, agora, não tenho tempo para corrigir.
:-)
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