Sobre a cultura de Esquerda o coisas similares ando a ler, ás pinguinhas, porque o livro tem centenas de páginas em letra miudinha, um tomo sobre a cultura alemã que já referi por aqui.
Vou no capítulo sobre o Hegel, nos finais do séc.XVIII. Tudo começou aí mas já tinha começado antes com o abandono do Cristianismo e da Religião como paradigmas explicativos da Ordem no Mundo.
Marx vem a seguir, com Kant à ilharga.
E é nisso que temos que atender para perceber o que se passa.
A cultura da Esquerda que temos desde os anos sessenta, é abrangente e quase totalizadora.
Não há nada fora dela, ou quase.
Houve nos anos 40 uma tentativa em Portugal de formar uma corrente de pensamento ligada a um certo Integralismo lusitano, com raízes no Catolicismo. Evidentemente sinto-me mais próximo desse pensamento do que de Esquerda.
Mas...esse tal Integralismo é coisa do passado e sem futuro se for entendido tal e qual o era.
Assim, a alternativa é o que Marcello Caetano tentou fazer: uma simbiose entre uma certa Direita, incluindo essa, e as ideias social-democratas.
É aí que me situo politicamente e penso que poderíamos ganhar muito se fôssemos por aí, enquanto povo, porque nos reencontraríamos com a nossa ancestralidade e pacificaríamnos o que somos desde sempre.
2 comments:
Deves estar a fumar...
Sobre a cultura de Esquerda o coisas similares ando a ler, ás pinguinhas, porque o livro tem centenas de páginas em letra miudinha, um tomo sobre a cultura alemã que já referi por aqui.
Vou no capítulo sobre o Hegel, nos finais do séc.XVIII. Tudo começou aí mas já tinha começado antes com o abandono do Cristianismo e da Religião como paradigmas explicativos da Ordem no Mundo.
Marx vem a seguir, com Kant à ilharga.
E é nisso que temos que atender para perceber o que se passa.
A cultura da Esquerda que temos desde os anos sessenta, é abrangente e quase totalizadora.
Não há nada fora dela, ou quase.
Houve nos anos 40 uma tentativa em Portugal de formar uma corrente de pensamento ligada a um certo Integralismo lusitano, com raízes no Catolicismo. Evidentemente sinto-me mais próximo desse pensamento do que de Esquerda.
Mas...esse tal Integralismo é coisa do passado e sem futuro se for entendido tal e qual o era.
Assim, a alternativa é o que Marcello Caetano tentou fazer: uma simbiose entre uma certa Direita, incluindo essa, e as ideias social-democratas.
É aí que me situo politicamente e penso que poderíamos ganhar muito se fôssemos por aí, enquanto povo, porque nos reencontraríamos com a nossa ancestralidade e pacificaríamnos o que somos desde sempre.
Mas isto são ideias avulsas.
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