16 February 2014

Rachael era uma máquina mas uma máquina que ainda possuía um corpo: 



Samantha é apenas pura voz desencarnada:



“Falling in love is a crazy thing to do... It’s kind of like a form of socially acceptable insanity”. A paixão dos humanos pelos seus fetiches tecnológicos - bem-vindo ao século XXI, Pigmaleão! - já é, ainda que desesperadamente romântica, perigosamente "borderline".

4 comments:

Táxi Pluvioso said...

A culpa é do Sócrates, como é óbvio. (O luso não sabe a sorte que tem em ter um Sócrates para de tudo culpar, somos o povo mais invejado do mundo. Por exemplo, na Síria, o objeto mais procurado é um passaporte falso português, vendem-se como guarda-sois na praia do Meco). boa semana

Táxi Pluvioso said...

... o que é a borderline? a canção da Madonna?

Anonymous said...

Ó João... então afinal gostas da psicanálise, não é...Eu bem sabia. Já acabaste de estudar o complexo de Electra ?

Táxi Pluvioso said...

Ufa! esta malta criou mesmo o seu nicho de mercado, a cada ação humana colaram uma doença (ou um nome, assim é mais fácil de controlar em eventualidade futura). E a psicologia que aqui há uns anitos era um curso de gajas.