"O Lula é talvez o meu melhor amigo dos tempos da acção política, foi meu companheiro durante os seis anos intensos em que fui primeiro-ministro. (...) Chegou a Lisboa e quis falar comigo e ninguém lhe dava o meu número de telefone, já eu estava em Paris"
(nota mental: o gajo muda de telefone e não dá o número ao melhor amigo)
(nota mental: o gajo muda de telefone e não dá o número ao melhor amigo)
"No dia seguinte, estavam lá os catedráticos todos, no doutoramento, e o Lula disse-lhes que eles tinham ali aquele gajo como étudiant - eu fui e ainda sou estudante de Sciences Po - e pediu-me para lhes mostrar o meu cartão de aluno. Mostra, Sócrates! Mostra!"
(nota mental: estavam lá os catedráticos todos e o gajo teve de mostrar o cartão para saberem quem ele era... lá não se chumba por faltas? É como na Independente?)
(nota mental: estavam lá os catedráticos todos e o gajo teve de mostrar o cartão para saberem quem ele era... lá não se chumba por faltas? É como na Independente?)
"Foi feliz na cidade. 'Nem sabia que existiam vidas assim, vidas tão boas. Nunca tinha tido uma vida dessas'"
(nota mental: os bancos concedem uns empréstimos catitas a ex-PMs, hein?... ou estará ele a falar dos êxtases intelectuais da vida académica?)
(nota mental: os bancos concedem uns empréstimos catitas a ex-PMs, hein?... ou estará ele a falar dos êxtases intelectuais da vida académica?)
"Durante um ano, José Sócrates foi às aulas com gente muito mais nova do que ele. (...) 'Foram sempre muito queridos comigo'"
(nota mental: ... err...)
(daqui)
(nota mental: ... err...)
(daqui)
3 comments:
Mal posso esperar pela entrevista completa, tamanho o exemplo de afectividade que vai pela amostra. Terá a Clarita induzido o mote?
Essa do "não sabia que existiam vidas assim, vidas tão boas" é quase comovente de candura. :)
Como dizes, alexandra, é tanta afectividade!
Muito queridos como? Então e a CFA não foi sempre uma querida?
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