Esclarecimento útil e necessário ("upgraded" da sua baixa condição de mero habitante de caixa de comentários):
2) Pareceu-me apenas curiosa a proximidade entre os títulos e abordagem que, nas "revistas del corazón", é habitual fazer-se aos "desastres sentimentais" da xungaria televisiva e afins e a que, num orgão de imprensa "sério", se pratica sobre um eminente "filósofo" e "maître à penser"/ex-futuro (?) político da pátria e sua proto-intelectual consorte.
3) No fundo, se quiserem ir por aí, apenas uma constatação de como, indiscutivelmente, a revolução popular triunfou.
5 comments:
Sabe que tem razão, mas quero fazer também um apontamento:
queiramos, ou não, o que está a acontecer tem, salvaguardadas as escalas de voo, a mesmíssima relevância das notícias que nos chegam do Brasil. Basta triar a componente de folclore no caso Bárbara-Manel (que, é sabido, lhes tem valido de muito nos últimos anos), para perceber, com boa vontade, que muitas mulheres vão retirar daqui as suas conclusões. O aproveitamento da imagem dela, ou dele, entre outros, não é caso recente (estou a lembrar-me daquele programinha com o maestro Victorino d' Almeida).
Para que conste: não sou fã de nenhum, nunca fui (dispenso ídolos), mas a violência física é uma coisa que me chateia. As outras formas de violência também as dispenso.
Por último, a revolução popular não existe, o que existe é a violência, manifestando-se em produtos das mais variadas formas.
"a violência física é uma coisa que me chateia"
A mim também. Mas não sei (nem farei nenhum esforço para tentar saber) se é disso que aqui, realmente, se trata. (cf ponto 1)
"a revolução popular não existe"
É terrível mas existe, sim. E já total e avassaladoramente vitoriosa.
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