26 October 2013

Esclarecimento útil e necessário ("upgraded" da sua baixa condição de mero habitante de caixa de comentários): 

1) Desinteressa-me totalmente "a vida frívola das celebridades".

2) Pareceu-me apenas curiosa a proximidade entre os títulos e abordagem que, nas "revistas del corazón", é habitual fazer-se aos "desastres sentimentais" da xungaria televisiva e afins e a que, num orgão de imprensa "sério", se pratica sobre um eminente "filósofo" e "maître à penser"/ex-futuro (?) político da pátria e sua proto-intelectual consorte.

3) No fundo, se quiserem ir por aí, apenas uma constatação de como, indiscutivelmente, a revolução popular triunfou.

5 comments:

Anonymous said...
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alexandra g. said...

Sabe que tem razão, mas quero fazer também um apontamento:

queiramos, ou não, o que está a acontecer tem, salvaguardadas as escalas de voo, a mesmíssima relevância das notícias que nos chegam do Brasil. Basta triar a componente de folclore no caso Bárbara-Manel (que, é sabido, lhes tem valido de muito nos últimos anos), para perceber, com boa vontade, que muitas mulheres vão retirar daqui as suas conclusões. O aproveitamento da imagem dela, ou dele, entre outros, não é caso recente (estou a lembrar-me daquele programinha com o maestro Victorino d' Almeida).

Para que conste: não sou fã de nenhum, nunca fui (dispenso ídolos), mas a violência física é uma coisa que me chateia. As outras formas de violência também as dispenso.

Por último, a revolução popular não existe, o que existe é a violência, manifestando-se em produtos das mais variadas formas.

João Lisboa said...

"a violência física é uma coisa que me chateia"

A mim também. Mas não sei (nem farei nenhum esforço para tentar saber) se é disso que aqui, realmente, se trata. (cf ponto 1)

"a revolução popular não existe"

É terrível mas existe, sim. E já total e avassaladoramente vitoriosa.