Não é que o falecido fosse grande espingarda literária mas ninguém merece um epitáfio redigido (?) por alguém que, manifestamente, nunca leu uma linha do que ele escreveu
De facto como escritor não era grande coisa. Quanto ao epitáfio o João está enganado. Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra? Desconheço as razões.
O epitáfio, supostamente, é assinado pela presidência da república e não pela primeira-cavaca.
"Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra?"
Qualquer das duas hipóteses não abona muito a favor dele.
Mas dava um dedo mindinho para ter acesso ao opus poético.
7 comments:
e por falar em "falecidos" (não leve a mal o abuso do espaço), só agora percebi que o RICARDO SALÓ foi dispensado do Expresso. tudo doido....
http://atequeorocknossepare.blogspot.com/2013/08/estranho-nao-entranho.html?spref=tw
http://embuscadoacordeperdido.blogspot.pt/
De facto como escritor não era grande coisa. Quanto ao epitáfio o João está enganado. Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra? Desconheço as razões.
"Quanto ao epitáfio o João está enganado"
O epitáfio, supostamente, é assinado pela presidência da república e não pela primeira-cavaca.
"Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra?"
Qualquer das duas hipóteses não abona muito a favor dele.
Mas dava um dedo mindinho para ter acesso ao opus poético.
O dedo mindinho de quem?
Hum?
Boa pergunta. Pode ser o da poetisa Silva, pronto.
obrigado, João Lisboa.
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