10 August 2013

Não é que o falecido fosse grande espingarda literária mas ninguém merece um epitáfio redigido (?) por alguém que, manifestamente, nunca leu uma linha do que ele escreveu

7 comments:

Paulo Alves said...

e por falar em "falecidos" (não leve a mal o abuso do espaço), só agora percebi que o RICARDO SALÓ foi dispensado do Expresso. tudo doido....

http://atequeorocknossepare.blogspot.com/2013/08/estranho-nao-entranho.html?spref=tw

João Lisboa said...

http://embuscadoacordeperdido.blogspot.pt/

lourdes feria said...

De facto como escritor não era grande coisa. Quanto ao epitáfio o João está enganado. Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra? Desconheço as razões.

João Lisboa said...

"Quanto ao epitáfio o João está enganado"

O epitáfio, supostamente, é assinado pela presidência da república e não pela primeira-cavaca.

"Quando a Maria Cavaco frequentava a Faculdade de Letras publicou um livro de poesia péssimo. O Urbano foi o autor do elogioso prefácio. Queria agradar a uma das suas alunas preferidas ou estava mesmo convencido da qualidade poética da obra?"

Qualquer das duas hipóteses não abona muito a favor dele.

Mas dava um dedo mindinho para ter acesso ao opus poético.

alexandra g. said...

O dedo mindinho de quem?
Hum?

João Lisboa said...

Boa pergunta. Pode ser o da poetisa Silva, pronto.

Paulo Alves said...

obrigado, João Lisboa.