A sábia que, na imprensa "de referência" - também orgão oficial da Vaticano S.A. -, desafia "a explicação racionalista e ocidental do mundo e da vida", já descobriu "o que se passa com Portugal": "O nosso país nasceu com a missão de expandir a fé cristã, o seu momento mais alto foi o das Descobertas. Cheguei astrologicamente à conclusão de que Portugal, sem um Mito em que possa projectar-se, sem algo maior que o transcenda, perde a sua identidade". E, citando outro sábio, Manuel Gândara ("historiador que aprofundou a dimensão oculta de Portugal"), tudo, afinal, se explica com a maior facilidade: "O país traíu a sua missão espiritual quando a bandeira portuguesa deixou de ter as quinas viradas para um Centro emanador de Luz a que as quinas se submetiam. A partir de D. João II, as quinas foram viradas para a terra, Portugal perdeu a sua fidelidade ao Mito que o fez nascer". (como refere a revista "2", do "Público", "a pedido da própria, algumas palavras que para ela representam conceitos-chave da sua doutrina surgem iniciadas em maiúsculas")
... e, tungas!... pátria ao fundo!
3 comments:
Ah! Gostava bem mais da bandeira com os pagodes chineses - ao menos
sempre coloria o mito da Dinamene afogada.
Mas inverte os polos vibratórios das energias positivas, desalinha os chakras da pátria, põe o kundalini a esguichar em torniquete e coiso... é uma confusão.
Se a Kundalini já esguicha de torniquete estamos tramados que não há chakra que aguente os polos vibratórios do Moreira na energia!
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