Em síntese:
2) antes não se tivesse passado;
3) na verdade, foi o Bolicoiso que se passou e não perdeu a oportunidade para, de uma só vez, passar a ferro Portas (o "Independente" estava-lhe atravessado) e Coelho;
4) com eleições marcadas para daqui a um ano, um governo "de salvação nacional" constituído pelos três partidos que lutam pelo poder iria fazer parecer a era dos Borgias uma comuna hippie de paz e amor - logo, só pode ser cortina de fumo (será que é agora? - nunca conseguiria imaginar que o Bolicoiso era tão lento);
6) o revogável irrevogável ainda é ministro ou não?
5) foi um bonito momento de autocrítica reconhecer que é capaz de ser necessária "uma personalidade de reconhecido prestígio" para meter a mão no saco dos lacraus;
7) amanhã as acções da Unicer devem dar um tombo que faxavôr;
(as dúvidas, aqui)
1 comment:
No entanto, quando Portas trabalhava no Tempo, idolatrava Cavaco, no sentido efebo, até. Dava muito resultado na Grécia antiga, se calhar não houve concretização e a coisa azedou no futuro.
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