"Na Pastelaria Suíça, uma empregada de balcão narrava as aventuras da colega que se escapuliu em excursão a Roma, Nápoles, Florença, Veneza, sabe deus que mais. E de repente, como nos maus romances, o meu coração encheu-se de alegria por essa outra empregada de balcão desconhecida, inacessível às sentenças dos basbaques do regime, que cagou do alto em exortações sovinas e virtudes fraldiqueiras e se atreveu a conhecer o mundo como uma Lou Andreas Salomé das classes procriadoras, e a pousar em Roma e a descobrir Florença e, em Rialto, a emudecer" (Fondamenta degli Incurabili)
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