"O lado ontológico da TAP enquanto mensageira da portugalidade deve ser visto como a ponderação maior na grelha de decisões. Os portugueses compreendem e aceitam maioritariamente esse custo, pelo que não há legitimidade de direito fundamental para a vender" (comentário do leitor Duarte Gouveia [DNG], aqui e destacado na 1ª página da edição online do "PÚBLICO")
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