"Temos 18.803 efectivos militares. Dá 4131 efectivos por um milhão de habitantes. Em Espanha a relação é de 2983 efectivos para 1 milhão, no Reino Unido 2883 e na Holanda 2599 para um milhão de habitantes. (...) Destes 18.803 efectivos, metade faz parte da estrutura de comando, oficiais e sargentos. A outra metade são os que obedecem. Temos mais oficiais e sargentos, em termos proporcionais, do que, por exemplo, o Reino Unido. Portugal tem 30% de sargentos na estrutura militar e o Reino Unido 23%. A relação nos oficiais é de 19% em Portugal para 17% no Reino Unido. (...) Estes 18.803 efectivos fazem com que Portugal seja o segundo país da NATO que, em termos percentuais, mais despende com pessoal das Forças Armadas a seguir à Roménia. Portugal gasta 1,6 do PIB na Defesa, mais do que a Alemanha, Espanha e Holanda. Só fica atrás da França e da Grécia. Para 2013, o Orçamento de Estado prevê que os gastos com a Defesa sejam de 2% do PIB, o dobro da Espanha. Quando é que isto pára? Haverá medo de um golpe de Estado militar em Portugal?" (aqui)
... contudo, a "família militar" (ou melhor, "la famiglia") acha que existe uma "ameaça à pátria" e está a ser "empurrada para um beco".
Importante mesmo seria consumar o "empurrão para o beco". Há minutos, no simulador do "Expresso" online para o Orçamento de Estado 2013, baixei IVA, IRS e IRC, subi pensões de velhice, invalidez, sobrevivência e subsídios de desemprego, baixei despesas com Municípios e Regiões Autónomas, subi os orçamentos para Saúde, Educação, Ciência e Agricultura e reduzi até ao mínimo permitido o orçamento para Defesa (2.310M€). O resultado final do "meu" orçamento é consideravelmente melhor do que o proposto pelo Governo: redução do défice para 4,1% (6.757M€).
Importante mesmo seria consumar o "empurrão para o beco". Há minutos, no simulador do "Expresso" online para o Orçamento de Estado 2013, baixei IVA, IRS e IRC, subi pensões de velhice, invalidez, sobrevivência e subsídios de desemprego, baixei despesas com Municípios e Regiões Autónomas, subi os orçamentos para Saúde, Educação, Ciência e Agricultura e reduzi até ao mínimo permitido o orçamento para Defesa (2.310M€). O resultado final do "meu" orçamento é consideravelmente melhor do que o proposto pelo Governo: redução do défice para 4,1% (6.757M€).
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