05 October 2012

O PENSAMENTO FILOSÓFICO PORTUGUÊS (XCVIII)

O Álvaro aka "O Coiso"



"Se há lei que os economistas consideram incontornável é que não há impostos temporários. Com efeito, esta é uma lei imutável no tempo e no espaço. Não interessa se estamos a falar de Portugal ou do Paquistão, de 1940, de 1970, ou de 2010, pois a verdade é que todos (ou quase) os impostos temporários rapidamente se tornam permanentes. (...) Por isso, já sabe: não acredite quando algum politico o(a) tentar convencer que a subida de impostos é somente passageira para combater esta ou aquela crise. Quer gostemos, quer não, os impostos são sempre e invariavelmente permanentes" (aqui)

2 comments:

Anonymous said...

Não fica bem um gajo citar Jostein Gaarder, mas aqui vai:

"Jostein Gaarder observa que provavelmente ao visitar o Egito, Tales observou que os campos ficavam fecundos após serem inundados pelo Nilo. Tales então viu que o calor necessita de água, que o morto resseca, que a natureza é úmida, que os germens são úmidos, que os alimentos contêm seiva, e concluiu que o princípio de tudo era a água."

O Álvaro só é mais arguto que o Tales.

João Lisboa said...

O Álvaro não tem igual.