Passos Coelho contracena brilhantemente com Jerónimo de Sousa, num diálogo em que este está interessado em parecer "violento" e o outro - sabendo, perfeitamente, que, dali, não só nunca virá violência alguma como fará os seus melhores esforços para extinguir e controlar qualquer foco "violento" que lhe seja exterior - o apoia, entusiasticamente, na composição da personagem
12 October 2012
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