17 September 2012

NÃO É IMPOSSÍVEL QUE, NA SOMBRA, PAUL DOORS ESTEJA, AFINAL, APENAS A URDIR A TRAMA PARA O SEU ARGUMENTO DE FILME-MOSAICO À LA ALTMAN, EM QUE, SOBRE UMA TELA DE FUNDO DE APARENTE TELENOVELA, OUTRAS MICRONARRATIVAS SE VÃO, A POUCO E POUCO, INCRUSTANDO

5 comments:

Fã número 9 said...

Ele é giro. Ela parece ser fácil.

tempus fugit à pressa said...

Ela é uma proletária das artes a agarrar-lhe o bastão para impedir violência policial

Houvesse mais destas e o alentejo seria nosso outra vez

João Lisboa said...

(Paul Doors tomando notas)

Táxi Pluvioso said...

As fardas tanto atraíram as sopeiras do antigamente, avançamos Portugal!

fallorca said...

Ora aqui está uma moça com o futuro assegurado sem ser nas mãos do TóZé.
Pressinto eu, atenção...