"Para que precisa o país de 40 000 homens [militares], de um equipamento caríssimo (e caríssimo de substituir, 'modernizar' e manter) quando nada o ameaça ou pode ameaçar? Tem algum sentido mandar 'missões de paz' para a Bósnia, o Kosovo e o Afeganistão? Que ganhamos nós com isso, excepto a inevitável indiferença do mundo e a 'solidariedade' inútil de algumas potências que, de resto, não se entendem entre si? Para que precisa a Força Armada de privilégios que só faz sentido conceder em tempo de guerra?" (Vasco Pulido Valente no "Público" de hoje)
(2012)
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