A IMPOTÊNCIA DA CULTURA, DA EDUCAÇÃO E DA CIVILIZAÇÃO PERANTE A TENAZ PERSISTÊNCIA DO SELVAGEM TRIBAL, ASSEADO E PERFUMADO, O TIPO DE MONSTRO COM QUEM SE IRIA, FACILMENTE, JANTAR
No país "onde os políticos são vistos a andar de bicicleta ou metro sem medidas de segurança" e "a família real anda também livremente (o pai do actual rei usava mesmo o comboio para ir de férias)" *, surge o manifesto:
"We, the free indigenous peoples of Europe, hereby declare a pre-emptive war on all cultural Marxist/multiculturalist elites of Western Europe. ... We know who you are, where you live and we are coming for you. We are in the process of flagging every single multculturalist traitor in Western Europe. You will be punished for your treasonous acts against Europe and Europeans.(...) In order to successfully penetrate the cultural Marxist/multiculturalist media censorship, we are forced to employ significantly more brutal and breath-taking operations, which will result in casualties". (aqui)
* citado do "Público" de hoje
"As bibliotecas, museus, teatros, universidades, centros de investigação, nos quais e através dos quais a transmissão das humanidades e das ciências tem fundamentalmente lugar, podem prosperar na vizinhança dos campos de concentração. (...) As qualidades mais manifestas de receptividade literária, de sensibilidade estética, podem coexistir num mesmo indívíduo com comportamentos característicos da barbárie e politicamente sádicos. Homens como Hans Frank, que administrou a 'solução final' na Europa de Leste, foram conhecedores ávidos e, nalguns casos, executantes das composições de Bach e Mozart. Sabemos de membros da burocracia dos torcionários e das câmaras de gás que eram admiradores e estudiosos de Goethe ou de Rilke". (George Steiner, No Castelo do Barba Azul)
4 comments:
"Nunca houve um monumento de cultura que também não fosse um monumento da barbárie. E assim como a cultura não é isenta de barbárie, não o é, tampouco, o processo de transmissão da cultura”
Benjamin
Yup.
http://theoriapoiesispraxis.blogspot.com/2011/07/we-will-punish-guilty.html
:)
Gostava mesmo de acreditar que essa era a boa resposta. Mas não sei se é.
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