Pessoalmente, nenhum, à excepção de empestar a atmosfera (por acaso, "pessoalmente", amanhã e na 4ª até me vai dar cabo da vida - só há bocado me lembrei que, nem quando por cá andaram o Reagan e outros figurões do género, o pandemónio na cidade foi idêntico).
Ao mundo, fez/faz mal, muito mal. E "desgraçado" (a menos que no sentido de "sem graça") seria o último adjectivo que me lembraria de usar com o sumo-patífice.
então mas tu não sabes onde vives? foi neste jardim à beira-mar plantado que a nossa senhora anunciou o ressuscitar da Santa Rússia! Achas que é para todos?
(desgraçado é um termo equívoco, como quase todos, aliás...)
Quanto a estar preocupada, ná!Só espero que à Santa Madre Igreja não se siga outra ainda pior. Continuo convencida que a Humanidade, se bem a conheço, não viveria melhor sem deus (exista ele ou não mas, a existir, já agora que seja sem barbas)
"Só espero que à Santa Madre Igreja não se siga outra ainda pior"
Não há nada mais provável. Como é aquela citação dos vegetais, quando se entra, à direita, na pastelaria?
"Continuo convencida que a Humanidade, se bem a conheço, não viveria melhor sem deus"
Aceitando, por um segundo, jogar nesse tabuleiro, eu preferiria o plural, "deuses". Os greco-romanos desempenhavam perfeitamente a função: quem se dava ao trabalho de pensar nisso, eles estavam lá para o que fosse preciso, mas andavam demasiado metidos com as suas vidas para nos ligarem demasiado. Deuses por deuses, eram os únicos que - depois de dois ou vinte copos - eu comprava.
E, confirma-se, parte importante do meu dia já foi à vida por causa do sumo-patífice e dos seus arautos locais.
5 comments:
ó joão, mas afinal que mal é que o desgraçado te fez?!
Preocupada, Leopardo?
Pessoalmente, nenhum, à excepção de empestar a atmosfera (por acaso, "pessoalmente", amanhã e na 4ª até me vai dar cabo da vida - só há bocado me lembrei que, nem quando por cá andaram o Reagan e outros figurões do género, o pandemónio na cidade foi idêntico).
Ao mundo, fez/faz mal, muito mal. E "desgraçado" (a menos que no sentido de "sem graça") seria o último adjectivo que me lembraria de usar com o sumo-patífice.
então mas tu não sabes onde vives? foi neste jardim à beira-mar plantado que a nossa senhora anunciou o ressuscitar da Santa Rússia! Achas que é para todos?
(desgraçado é um termo equívoco, como quase todos, aliás...)
Quanto a estar preocupada, ná!Só espero que à Santa Madre Igreja não se siga outra ainda pior. Continuo convencida que a Humanidade, se bem a conheço, não viveria melhor sem deus (exista ele ou não mas, a existir, já agora que seja sem barbas)
"Só espero que à Santa Madre Igreja não se siga outra ainda pior"
Não há nada mais provável. Como é aquela citação dos vegetais, quando se entra, à direita, na pastelaria?
"Continuo convencida que a Humanidade, se bem a conheço, não viveria melhor sem deus"
Aceitando, por um segundo, jogar nesse tabuleiro, eu preferiria o plural, "deuses". Os greco-romanos desempenhavam perfeitamente a função: quem se dava ao trabalho de pensar nisso, eles estavam lá para o que fosse preciso, mas andavam demasiado metidos com as suas vidas para nos ligarem demasiado. Deuses por deuses, eram os únicos que - depois de dois ou vinte copos - eu comprava.
E, confirma-se, parte importante do meu dia já foi à vida por causa do sumo-patífice e dos seus arautos locais.
Ando numa onda miserável de repetição deselegantíssima de palavras: esses dois "demasiado" envergonham-me.
Deve ser castigo "divino".
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