"Não há paciência para estas declarações de gente fartinha de viver bem."
É verdade.
Meio século depois, vir o fotógrafo dos “bidonville” - hoje bem instalado na vida - dizer que os bidonville “era uma forma de escravatura moderna” cheira a mofo, a marxismo-leninismo requentado.
Ele lá para o meio do depoimento até admite que para dramatizar ainda mais 'a situação' batia as chapas à noite...
Arquivar em "se a minha avó ainda fosse viva" ou com o label " ousar, ousar, ousar, poder popular"
4 comments:
"Não há paciência para estas declarações de gente fartinha de viver bem."
É verdade.
Meio século depois, vir o fotógrafo dos “bidonville” - hoje bem instalado na vida - dizer que os bidonville “era uma forma de escravatura moderna” cheira a mofo, a marxismo-leninismo requentado.
Ele lá para o meio do depoimento até admite que para dramatizar ainda mais 'a situação' batia as chapas à noite...
Arquivar em "se a minha avó ainda fosse viva" ou com o label " ousar, ousar, ousar, poder popular"
Só se pode fotografar bidonvilles e afins se se for igualmente pobre e miserável?
E isso torna o fotógrafo instantaneamente m-l ou apenas - hipoteticamente - uma pessoa decente?
ó pá, um fotógrafo pobre e miserável não teria dinheiro para as chapas... (esta gaja é estúpida)
Só daquela estúpida da Maria do Rosário Pedreira é que nada, nadicas :(
(é que foi desde a primeira leitura que me apeteceu, sei lá, abraçá-la com um torniquete de adjectivos feito)
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