MELANCHODELIA
O que esperar de um álbum cuja música foi já comparada à de Robert Wyatt, dos Gorky's Zygotic Mynci, Mercury Rev, Flaming Lips, Fred Frith, Sparklehorse ou Lalo Schifrin? Como encaixar aí o conhecimento de que o percurso anterior da personagem principal - Chris Anderson - se cruzou com os Spiritualized, Peter Buck, Go-Betweens, Sundays, Lotus Eaters e Cardiacs? E de que modo haveremos de determinar a exacta medida das variadíssimas contribuições dos que, às de Anderson (voz, piano, mellotron, sintetizadores, orgão, sax, guitarras e baixo), somaram trompete, cornet e jogo de sinos (Alistair Strachan), bateria e percussão (Damo Waters), guitarra eléctrica (Bic Hayes) e violino (Maria Marzaioli)? Chris Anderson dá uma ajuda: "Quando componho ao piano, suspendo o meu 'cérebro racional' e deixo que os dedos se movam até surgirem padrões e acasos curiosos". (daqui; segue para aqui)
"Disasternoon"

No comments:
Post a Comment