13 April 2024

8 comments:

Rui Gonçalves said...

O etetno insolente, o anti-snob; há uma série de designações para o caracterizar que lhe cai muito bem. Vamos sentir a falta dele...:-(

Rui Gonçalves said...

Eterno...

João Lisboa said...

No sentido de "inesgotável".

Anonymous said...

Vamos sentir a sua falta.

alexandra g. said...

Aquela expressão "sós soldados" ficou aqui gravada (já estava, sem ter conhecido o teu pai) por duas razões: absolutamente de acordo (percebi o sentido, e o meu pai nem sequer passou à reserva como soldado e jamais frequentou o clube de oficiais; tendo sido um fundador do clube de sargentos, jamais lhe perdoaram a ausência no outro espaço/convívio, digamos, superior...) e ainda por constantemente 'atacares' os militares. O meu pai era um militar. Igual, uma pessoa, de certa forma, ao teu: estar-se nas tintas para os deveres, que mais não eram do que uma coacção. O meu pai, sei-o, sentia-se só, apesar dos companheiros de resistência no Estado Novo, velha merda que retorna.... (ou não terminou nunca).

Como li supra, numa caixa de comentários, pela UJM,...continuar a partir a loiça...

:)

Vénia ao teu pai e a quem dele e da tua mãe descendeu, Johnny Be Goode :)*

___________

É outra viagem, a maior: deixa um legado enorme!

Abraço apertado.

João Lisboa said...

Abraço. :)*

Um Jeito Manso said...

Acho o texto do Diogo Vaz Pinto surpreendente. Até o guardei. Não sei se ele conhecia pessoalmente o Eugénio Lisboa ou escreveu o texto a partir do que leu dele. Seja como for, acho um texto fantástico.

João Lisboa said...

"Não sei se ele conhecia pessoalmente o Eugénio Lisboa ou escreveu o texto a partir do que leu dele"

Creio - não tenho a certeza - que não se conheciam.