(partindo daqui)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU7p0Vd_wbpHWzZ0h54fW-rSDQ78BzJP2YiIWiMML4wUi51ufAmKY5RJZ1EkhyphenhyphenbOXFy2wtSioVYCC5eZQ4sdzBoOmnQTT3iWR7g8Rar_zOBFsSi2PJniMCx7TqTzX9OFBhKHoIiR700dJ1/s400/maria-joao-lopo-de-carvalho-e-margarida-047c.jpg)
MJLC com outro monstro (sagrado) da literatura portuguesa, Margarida Rebelo Pinto
Pedagoga municipal compulsiva ("Assessora camarária fica com um quarto das aulas de Inglês das escolas de Lisboa") e cultivadora de lírica erótica iconoclasta ("O primeiro beijo na boca que dei a um rapaz foi horrível. Pareceu-me, tal como à minha amiga Margarida, que estava a lamber o fundo de uma lata de atum ou de polvo vivo, o que ainda era pior").
(2011)
7 comments:
"O meu primeiro beijo" é um texto horrível (mesquinho e infantil) e estas personagens um Horror absoluto. Como salvar o país desta genta?
Supé-tias
Mas porque será que estas gajas me fazem sempre lembrar electricistas?
Deve ser pelo aspecto de «alicate»
"Como salvar o país desta gente?"
Não me parece correcto reagir assim à heterodoxia poética.
"Mas porque será que estas gajas me fazem sempre lembrar electricistas?"
Uuuuh!... kinky!
Primeiro o espanto, depois o pânico.
The future's so bright I gotta wear shades.
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