31 December 2023
30 December 2023
29 December 2023
28 December 2023
O aniversário do filho do Panthera foi privatizado! Brevemente, o hímen da mamã vai a leilão!!! (via DT)
27 December 2023
Revisões da matéria dada (XXIV)
Leonard Bernstein - The Unanswered Question 1973 (a propósito de Maestro)
26 December 2023
(iniciando-se, de baixo para cima *, de um total de 28)
24 December 2023
(iniciando-se, de baixo para cima *, de um total de 28)
Unthank : Smith - Nowhere And Everywhere
Natalie Merchant - Keep Your Courage
Macie Stewart - Mouth Full Of Glass
* a ordem é razoavelmente arbitrária
23 December 2023
22 December 2023
20 December 2023
MÚSICA 2023 - INTERNACIONAL (I)
(iniciando-se, de baixo para cima *, de um total de 28)
19 December 2023
This song is our statement against Russian state propaganda.
“Forced patriotism” lessons have been introduced in Russian schools. Teachers force kids to form a Z formation to show support for the war. All over Russia, children are forced to write “letters of support” to occupying soldiers. Fifth-grader Timofey wrote that he wishes the russian military “to return home and not to kill people on foreign soil” The teacher condemned the child, he was bullied for “insufficient patriotism.” “Soldier, don’t kill people” was written by a boy, and this inspired us to write a song.
New history textbooks have already been distributed to high school students. To pass the exam and receive a certificate, schoolchildren must memorize propaganda — talk about the greatness of Russia, which is fighting the "fascists" in Ukraine. Children are protesting — sixth-grader Masha Moskaleva made an anti-war drawing against Russia’s invasion of Ukraine. Her single father was sent to prison for two years for “discrediting the Russian army,” and Masha was sent to an orphanage.
Russian state propaganda poisons people's hearts and brains with hatred. Putin's propagandists are no less war criminals than the soldiers who kill and rape the civilian population of Ukraine, or the generals who give these orders.
Russian authorities are holding thousands of Ukrainian children hostage. Children are kept in sanatoriums, where they are taught to love Russia, and if the children say that they miss Ukraine or speak Ukrainian, they are beaten. These children are often recognized as orphans and given up for adoption, although most have parents in Ukraine who are trying to find them and return them. Children are the most vulnerable in this war. Children should not suffer.
We call for:
1. immediate return of all kidnapped Ukrainian children
2. stop poisoning children with Putin's propaganda
3. to sanction Russian propagandists and Russian artists that serve this fascist propaganda.
18 December 2023
17 December 2023
16 December 2023
15 December 2023
14 December 2023
13 December 2023
12 December 2023
11 December 2023
10 December 2023
08 December 2023
ECOS DO FUTURO
Preparem-se porque vai tratar-se de uma longa viagem de quase 30 anos. Mais ou menos pela mesma altura (1995) na qual Peter Gabriel iniciara a gravação de Up - publicado em 2002 -, havia já embriões de ideias para o que lhe deveria suceder. E data marcada para isso: 2004. Candidatas a figurar em Up, em diversos estados de evolução, existiam mais de 130 canções das quais 10 passariam todos os testes. Acerca das que restavam, Gabriel planeava virem a integrar um álbum com o título i/o (que fora provisoriamente o de Up). Com diversas digressões, a actividade da sua editora de world music "Real World", o envolvimento em múltiplos projectos de âmbito político/social, a gravação de bandas sonoras e dos álbuns de versões Scratch My Back (2010) e New Blood (2011) pelo caminho, 2004 ficara lá para trás. Mas, um ano depois, existia um caldeirão de 150 canções que, com o engenheiro de som Richard Chappell e o percussionista Ged Lynch, ia fazendo borbulhar: "Tenho escrito principalmente sobre o nascimento e a morte, com sexo pelo meio", diria ele, então, à "Rolling Stone". Um salto de 8 anos e, à mesma publicação, confessaria que tinha cerca de 20 canções no forno: "Provavelmente, as coisas não têm acontecido tão rapidamente quanto desejaria. As canções ainda cá estão, embora queira regravar algumas. E há sempre outras novas a aparecer". Mais uma pausa de 6 anos (com problemas de saúde familiares pelo meio) e, finalmente, em 2019, anuncia que desta vez é que é: há 50 ideias prontas a eclodir e até ao final do ano tudo deverá estar concluído. Interrupção dramática para alerta de Covid e comunicado oficial informando que "o lockdown atrasou-nos um pouco" mas "há canções suficientes para gravar um álbum de que me possa orgulhar". (daqui; segue para aqui)