30 May 2023
Misericórdia do Porto acusada de censurar obra sobre o passado esclavagista do Conde Ferreira: "Na obra Adoçar a Alma para o Inferno III é feita uma correlação entre quantos escravos valeria um hospital psiquiátrico e 120 escolas, alusivo aos milhares de pessoas escravizadas que o Conde Ferreira levou de Angola para o Brasil e que foram vendidas para os proprietários dos engenhos de açúcar. Estas frases estariam inscritas em espelhos que faziam parte da obra"
29 May 2023
28 May 2023
27 May 2023
26 May 2023
25 May 2023
24 May 2023
23 May 2023
21 May 2023
18 May 2023
16 May 2023
15 May 2023
14 May 2023
13 May 2023
12 May 2023
Historietas ingénuas para aligeirar o fardo dos peregrinos (IV)
Four Catholic women are drinking coffee and discussing how important their children are.
“My son is a priest”, the first one tells her pals. "Everyone calls him 'Father' when he walks into a room".
“Oh, my son is a Bishop”, says the second Catholic woman. "'Your Grace', people say whenever he walks into a room".
“Oh, not to put you down, but my son is a cardinal”, the third Catholic woman remarks smugly. "People greet him with 'Your Eminence' whenever he enters a room".
The fourth Catholic lady drinks her coffee quietly. The first three women ask her, “Well...?” She replies,
“My son is a charismatic, 6’2”, hard-bodied male stripper. Whenever he walks into a room, people say, 'My God!...'”.
11 May 2023
Historietas ingénuas para aligeirar o fardo dos peregrinos (III)
A lawyer, a priest and a scout leader with his troupe are on a plane. The pilot dies of a heart attack and the plane begins to go down.
Scout leader: "There aren't enough parachutes, we must give them to the children!"
Lawyer: "Fuck the children!"
Priest: "Do you think there's time?"
10 May 2023
QUANDO O COMBOIO DESCARRILOU
Há dois anos e meio, ninguém o adivinharia. Falando a partir da Califórnia por ocasião do lançamento do seu álbum a solo, Serpentine Prison, Matt Berninger referia-se à paralização geral a que o confinamento resultante da emergência pandémica obrigara (“Toda a gente tem de repensar a forma como lida com a vida. Foi tudo virado de pernas para o ar. Não parou apenas a indústria musical, parou praticamente tudo. Tem sido uma situação dramática. Não é possível planear coisa nenhuma”), expelia fel sobre a tenebrosa era-Trump (“Custa a acreditar como uma nação se deixou dominar por um criminoso patético e transparentemente maligno e dói ver a aceitação de tal brutalidade. Teremos de reconstruir a América praticamente a partir de zero mas acredito que o ideal americano mantém a força suficiente para, optando por Biden e Kamala Harris, reinventar o país”), mas, quando lhe perguntei qual o critério para distinguir o que viria a ser uma canção dos National de outra para o seu reportório pessoal, respondeu: “Tenho escrito bastante. Estou sempre a escrever, nunca paro. Há muitos músicos e autores de canções amigos que me enviam esboços de ideias. Quando o Aaron, o Bryce, o Brian ou o Scott me enviam alguma coisa, será uma canção dos National”. (daqui; segue)