É SÓ PARA IR ATÉ A CASA PÔR A ROUPINHA NA SABONÁRIA, UM BACALHAUZINHO DE MOLHO, NADA DO OUTRO MUNDO (video aqui)
A técnica argumentativa do "não me lembro", "não sei", "não percebo", "ignoro", agora em segunda edição reactualizada e melhorada, com a Medeiros-remix da defesa do "chefe máximo": "Se Sócrates mentiu, nem acho que seja muito grave". Como diria o Peter Gabriel: "Scratch my back and I'll scratch yours".
(2010)
9 comments:
O pensamento filosófico português:
João Gomes de Almeida
http://oamornostemposdablogosfera.blogs.sapo.pt/
http://oamornostemposdablogosfera.blogs.sapo.pt/146118.html
Refiro-me a este post
É só malandros. Um Salazar em cada esquina é que era. E ainda eram poucos.
:)
Bem... a miúda enterra-se em cada frase que diz, é confrangedor de se ver.
Em abono da moça, eu cá também nunca sei se é destruição maciça ou massiva.
eu sei que a inteligência não é distribuída de uma forma equitativa, por isso limito-me a fazer perguntas: mas a senhora deputada não foi eleita pelo círculo de lisboa? será pedir muito a esta gente que sejam dos primeiros a arcar com a redução de despesas? ou talvez seja demagogia? uma mentira desculpa outra desculpa? e, por último, se bem me lembro aquela sala pertence à biblioteca da assembleia da república. sempre me ensinaram que na biblioteca impera o silêncio, caso contrário… rua. ou não é assim?
eu sei que a inteligência não é distribuída de uma forma equitativa, por isso limito-me a fazer perguntas: mas a senhora deputada não foi eleita pelo círculo de lisboa? será pedir muito a esta gente que sejam dos primeiros a arcar com a redução de despesas? ou talvez seja demagogia? uma mentira desculpa outra mentira? e, por último, se bem me lembro aquela sala pertence à biblioteca da assembleia da república. sempre me ensinaram que na biblioteca impera o silêncio, caso contrário… rua. ou não é assim?
"mas a senhora deputada não foi eleita pelo círculo de lisboa? será pedir muito a esta gente que sejam dos primeiros a arcar com a redução de despesas? ou talvez seja demagogia?"
A solução óbvia é a de que deverá ser o partido por que foi eleita a pagar as despesas de viagens. E, mesmo aí, assegurando-se - neste aspecto, seremos obrigados ao "leap of faith" de que não haverá contabilidade criativa... - que o dinheiro não sai do que escorre do orçamento de EStado para os partidos mas das doações (legais) das Mota-Emgil da vida.
Aliás, "Engil". Nada de deturpar tão nobre "apelido" (com hífen e tudo).
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