16 May 2019

10 comments:

Anonymous said...

Que horror de fotografia!

João Lisboa said...

Porquê?

alexandra g. said...

Sabes, gravei parte do texto, lá da hiperligação - mas lá fora (o c***** do vizinho lá mais abaixo anda em obras e o ruído era tamanho!) - assim como o anónimo, que não o publiquei.

A foto é esplêndida e, se ampliada, melhor ainda :)

João Lisboa said...

Qual dos textos? Aquele a que corresponde a foto?

alexandra g. said...

MarX.

alexandra g. said...

olha, achei-o, mas não é o meu spot :\

(https://soundcloud.com/alexandra-g-25301627/gravacao-20190516010507

______________
(ah, eu já fui tão insidadainfoincluída :))))

alexandra g. said...

(fónix, soa tão a voz de foda, não escutes)

Anonymous said...

"Porquê?"

«Receio que o industrialismo seja uma maldição para a humanidade (…) mudar para o industrialismo é atrair a calamidade. A angústia actual é sem dúvida intolerável. O pauperismo tem de desaparecer. Mas o industrialismo não é solução.» — Gandhi

Anonymous said...

Voltando à carga..., já que é um tema muito importante, a que o autor do blogue dá importância, e parece, neste domínio, ser um optimista...


Como começar a debater uma coisa tão avassaladora como a tecnologia? Fazê-lo significa analisar a totalidade da civilização moderna – não apenas as suas maciças perspectivas industriais e o seu dispositivo estrutural; não apenas a sua hierarquia de comando e especialização, o modo como este dispositivo se grava nas relações humanas; não apenas «os simples objectos» que «no seu conjunto (...) abalaram a nossa forma de vida até à raiz», como notou Siegfried Giedion; mas também a interiorizada região dos nossos pensamentos, sonhos e desejos, a forma consciente ou inconsciente como nós próprios nos vemos e como vemos o mundo.

David Watson, ensaísta e poeta norte-americano


Próspero

João Lisboa said...

"e parece, neste domínio, ser um optimista"

Nem pouco mais ou menos. Parecem estar reunidos todos os condimentos para o futuro não ser nada brilhante. Sendo que justamente aquilo - o desenvolvimento científico e tecnológico - em que se poderia depositar a maior esperança é, simultaneamente, de onde os piores pesadelos poderão surgir. Como dizia o outro, "Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro".