(Comité de Apoio a Laurinda Alves)
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A caminhada rumo à vitória da candidata Laurinda lê-se como uma saga, uma lenda, uma página arrancada (amorosamente) às Sagradas Escrituras.
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Ela vê o povo atropelar-se para lhe poder ver o semblante mais de perto; aqueles que já lhe fizeram oferendas regressam agora com flores no regaço; em "dia histórico", ela posa institucionalmente, para que a Pátria fixe bem a figura em que deposita todas as suas esperanças; e - ela revela tudo, ela não tem nada a esconder! -, sinal evidente da renovação e da seiva jovem que irrompe com a Primavera que ela tão sublimemente corporiza... vai ter mais um sobrinho!!!
Nada, nada, nada será como dantes! (aqui, aqui e aqui)
(2009)
2 comments:
José Manuel Fernandes, evocando motivos orçamentais, ou talvez num acesso de lucidez tardia, acabou com a sua inenarrável crónica no Público. Uma página inteirinha todas as 6ªfeiras!
Uma boa notícia.
Uma terrível perda para a divulgação do pensamento filosófico português.
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