10 August 2008

À LA CROATE



The necktie can be traced back to the time of the Thirty Years' War (1618-1648) when Croatian mercenaries in French service, wearing their traditional small, knotted neckerchiefs, aroused the interest of the Parisians. The new article of clothing started a fashion craze in Europe where both men and women wore pieces of fabric around their necks. In the late seventeenth century, the men wore lace cravats that took a large amount of time and effort to arrange. These cravats were often tied in place by cravat strings, arranged neatly and tied in a bow.

(...)


Louis XIV

In 1660, in celebration of its hard-fought victory over Ottoman Empire, a crack regiment from Croatia visited Paris. There, the soldiers were presented as glorious heroes to Louis XIV, a monarch well known for his eye toward personal adornment. It so happened that the officers of this regiment were wearing brightly colored handkerchiefs fashioned of silk around their necks. These neck cloths struck the fancy of the king, and he soon made them an insignia of royalty as he created a regiment of Royal Cravattes. The word "cravate" is derived from the "à la croate" - like the Croats (wear them). (Wikipedia)

(informação adicional: não possuo um único exemplar do adereço em questão)

(2008)

11 comments:

Anonymous said...

Fato e gravata é a indumentária mais tenebrosa de que há memória. Tem apenas a vantagem de se poder pegar na pessoa e apertar melhor o laço...

Anonymous said...

O Leonard Cohen, só para citar um exemplo, discorda.

Anonymous said...

Manuel: Então e não era bom? Já viste o que se tinha poupado em corda e árvores?

Gadunhas: O Cohen de fato e gravata não é aquele que mais apreciamos. Excepto os «fanáticos» religiosos, claro.

João Lisboa said...

"Excepto os «fanáticos» religiosos, claro"

Ia, exactamente, dizer: o Cohen pode vestir-se de fato treino amarelo, corrente de ouro sobre os pêlos da peitaça à mostra e piercing na sobrancelha que não há-de ser menos venerado por isso.

João Lisboa said...

Não tenho, aliás, nada contra a gravata. Simplesmente, nunca usei. Também nunca usei nem uso ténis.

pennac said...

(informação adicional: não possuo um único exemplar do adereço em questão)

Foi dos piores insultos que já me fizeram. Atirarem-me à cara desta maneira que preciso de ter (e usar) gravatas para ganhar a vida.

menina alice said...

O que me intriga é que percurso seguiste tu ou o que te fez procurar pelas gravatas na internet...

Anonymous said...

um fato preto (skinny legs, claro), camisa branca e a "tira" preta é um dos personal favorites por cá.

aqui: http://men.style.com/gq/features/landing?id=content_6703

o filme dele "mysterious skin" com a música do guthrie dos cocteau twins é um portento.

João Lisboa said...

"Foi dos piores insultos que já me fizeram. Atirarem-me à cara desta maneira que preciso de ter (e usar) gravatas para ganhar a vida"

Pá, foi sem intenção. Prometo não repetir...

"O que me intriga é que percurso seguiste tu ou o que te fez procurar pelas gravatas na internet..."

Resultado de uma conversa. Necessidade de confirmação e registo.

Carlos Santos said...

Ahhh, percebi agora!

:S :)

Anonymous said...

Uma vestimenta bem masculina e bem sensual. Nada contra uma gravata mal feita e um fato descombinado. Dá um ar de masculinidade. Mas as saias escocesas devem ser mais confortáveis.