01 May 2020

Se isto não é jornalismo tablóide e sensacionalista, é o quê?

(clicar na imagem; recordar - média de mortes anual causadas pela gripe sazonal (que tem vacina(s)): 3 000)

5 comments:

Music lover said...

Adoram factos manipulados. Esta semana foram os mortos de Covid na América, já são mais do que na guerra do Vietname.
Quando o número de infectados chegou a um milhão, lá vierem eles. Agora o Público com 1 000...
Realçar as coisas assim é fazer batota, é como aquele truque mais do que batido do 9,99 euros.
Tudo em nome da excelência na informação(sic).

João Lisboa said...

E o próprio gif da bola cinzenta que cresce aterradoramente, do zero aos 1007, até ocupar toda a imagem e, presumivelmente, nos esborrachar a seguir... o CM deve estar a roer-se de inveja por não ter pensado nisto primeiro.

Music lover said...

A CM é que paga, é verdade que sempre quiseram ser o Rei do Pimba. A 1a edição, ou uma das primeiras, trazia na capa em letras enormes - O LIMÃO MATA. Lá dentro ... a sede.
A tristeza é que os ditos canais e jornais "sérios" fazem o mesmo, como esta bola. A vida humana antes do tal número mágico, o do espalhafato, vale zero.
Ou até menos que zero - a notícia em rodapé de um atentado no Afeganistão ou Islamabad com 200/300 mortes / a abertura em todos os telejornais do mundo quando se trata de Londres ou Paris, seja com 10 mortes.
É vergonhoso e uma enorme falta de respeito pela dignidade da vida.

Andre said...

Num futuro nao muito longinquo, conheceremos as reais consequencias das medidas anti-"cobides", quanto de calculo politico houve nelas e as nefastas contribuicoes de uma imprensa nauseabunda. Em Portugal e nao so. Para ja, palminhas para o Costa, que de permeio ainda teve o bom olho publicitario de invectivar publicamente um holandes relevante, e para a senhora Ministra da Saudinha, cujo estilo, discurso e conteudo so encontram paralelo substancial num naperon.
Estamos todos de parabens, neste combate a pestilencia. Quanto ao resto, esta tudo fodido.

João Lisboa said...

"Quanto ao resto, esta tudo fodido"

Como é habitual.