O "Saramango", o "Passoa" e o resto são apenas deslizes patéticos numa encenação mal enjorcada ("o acreditar inocente em causas, o confronto com cinismos, divisionismos, fascismos, os males do mundo. E a procura da sabedoria com a recuperação da inocência no limiar da experiência (...) querendo participar numa dinâmica de mudança") para, em pose de Miss Universo, tentar dissimular o que se conhece demasiado bem
17 September 2018
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