10 February 2014

Opá, tu vê lá, não me dês boas razões para votar nos gajos... 

11 comments:

Anonymous said...

O Januário esquerdola andava a mamar à conta de Capelão e depois saiu; e agora como o acesso aos bifes está mais curto, anda a dar a boca ao manifesto a dizer umas coisas contra o coitado do Passos Coelho, que está a fazer um esforço do caraças para a malta não ir para a pedreira dos Hungaros, outra vez.

Anonymous said...

No Verão de 1975 Portugal defrontou um dos períodos mais críticos da sua História contemporânea. O Comunismo, ainda uma força viva no panorama internacional, preparava-se para tomar conta do país e revolucionar uma sociedade que nos últimos quarenta anos tinha vivido a combatê-lo, através do Estado Novo e Social, de Salazar e Caetano.

O Januário podia ser um cabo da GNR, que era a mesma coisa.

Quanto a ti João, lá diz o Sigmundo da Psicanálise quem nasce torto nunca se endireita.

(Do pau, entenda-se)

Anonymous said...

Em mais uma das suas habituais quão primitivas palinódias, o demagogo canónico Januário pôs, finalmente, o rabo de fora.

Começando por dizer “não sou político”, prova a seguir que outra coisa não é. Político, politicão que, a coberto da sotaina, se dedica exclusivamente à diatribe. Com que fim? Diz ele: "isto (Portugal!) não é uma quinta do arco governativo”. Por isso, as eleições europeias só correrão bem se o “arco governativo não for representado nas eleições”.

De uma assentada, o gato pôs o rabo de fora. O objectivo “democrático” do tonsurado é substituir os partidos do “arco da governação” pelo PC/BE e outros minhocas adjacentes.



O chamado coronel Vasco Lourenço ficou de tal maneira emocionado com esta ridente hipótese, que até lhe deu um fanico.

Desejamos rápidas melhoras.

A ele, como ao desbocado bispo, desejamos também um bocado de juízo e, já agora, um cházinho.

Anonymous said...

Se não fossem os padres, a Igreja, mais mal haveria no mundo.

João Lisboa said...

Estejam à vontade.

Anonymous said...

Obrigado João pela tua paciência (in)finita. Enquanto evacuamos tudo vai bem; com a prisão de ventre o resultado seria mais pessoal, catastrófico e dar aço a um desarranjo mais intestinal.

João Lisboa said...

"dar aço"

Isto é quase Mia Couto (não é um elogio).

Anonymous said...

Caro João

esse seu lado obsessivo, minucioso, picuinhas tem vantagens e claro tem inconvenientes.

Repare como entendeu o «dar aço» à luz dos conhecimentos de 1ª linha e não o integrou no contexto geral da frase, toda ela metafórica e carregada de aço de marmeleiro...

Mas o seu horror à psicanálise tem destes custos.

Rememorando alguma coisa sobre o assunto:

Metáfora e metonímia estão relacionados com conceitos elaborados por Freud, sendo estes o deslocamento e a condensação, ligados à Interpretação dos Sonhos.

Lacan relacionou estes conceitos com a metáfora e a metonímia, fazendo assim uma analogia com a linguística.

Mais tarde, Lacan relaciona condensação com a metáfora e deslocamento com a metonímia.

Através desses dois processos, é possível interpretar os desejos inconscientes, que manifestam as carências do sujeito.

PS Não fique pelas aparências. Ou seja pelos regionalismos do new ager Mia.E por que não estudar a ciência psicanalítica?

João Lisboa said...

"E por que não estudar a ciência psicanalítica"

Fácil: porque não é ciência.

João Lisboa said...

... mas bastava-lhe ter posto o link : http://www.significados.com.br/metafora-e-metonimia/

Anonymous said...

Isso implicava abordarmos a questão epistemológica o que dava pano para mangas. Já é um avanço reconhecermos a hermenêutica. Casa número 10.