"Deu-se há dias a primeira manifestação organizado pelo sindicato do governo. Não foi na rua, nem na Assembleia (nas galerias), nem às portas duma fábrica ou empresa, nem a cantar a Grândola, foi numa igreja durante uma missa. Não sei o que pensa o novo Patriarca, ou a Igreja, mas assistir à primeira manifestação pública do sindicato do governo durante uma missa coloca-lhe o dilema da lembrança de Cerejeira, presumo que lembrança muito mal vinda. Ele há cada uma, ir manifestar-se para uma Igreja durante uma missa, com dezenas de guarda-costas cá fora, é um penoso retrato do nosso sindicalismo governamental. No entanto, tem uma enorme vantagem sobre os grevistas da CGTP e da UGT, não perdem o salário de um dia de trabalho" (aqui)
Fé, muita fé e a persistente crença no milagre tricológico
1 comment:
Ai! rezam todos eles pelo seu cabelo. Mota Soares pede com fé que renasça, Portas agradece o que tem, e Passos: não deixes cair mais o meu, meu Deus. E o gajo do tribunal é ateu.
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