14 February 2013

FRANCISCO, NÃO PODIA ESTAR MAIS DE ACORDO, MAS JURAS QUE, QUANDO ESTAVAS "LÁ DENTRO", LHES DISSESTE OUTRAS TANTAS PARECIDAS? (o Relvas, pelos vistos, is willing and able embora ache a coisa "difícil e delicada")

9 comments:

alexandra g. said...

Eu já tinha esta teoria de que a coragem nos blogues está sobrevalorizada, mas ninguém me liga népias.

Aproveito e levo uma foto de street art das suas e não a vou identificar, que será ephemera a permanência :P

João Lisboa said...

"será ephemera a permanência"

Porque...

Anonymous said...

E será que o fiscal depois de "tomar no cú" , passa factura?
Estarão os serviços preparados ?
Quem passa factura nestes casos?

alexandra g. said...

...porque vai para o rodapé itinerante :)

João Lisboa said...

"Estarão os serviços preparados ?
Quem passa factura nestes casos?"

Só problemas, só problemas...

"rodapé itinerante"

Orraite.

Anonymous said...

O q eu acho incrível não é o uso do calão, mas o facto de a expressão em causa ser brasileira e não portuguesa. Na terrinha, usa-se "levar" no dito cujo (e não o mais suave "tomar"). Sendo o Francisco um ex-ministro da cultura ... enfim, pensando bem, como as coisas estão, talvez seja indiferente ... ele que fale português do Brasil se lhe apetece!
Nuno Gonçalves

Anonymous said...

Uma coisa é o Francisco José Viegas outra é o Francisco, tal como uma coisa é o Pedro Passos Coelho e outra o Pedro.

No norte não se diz "tomar" nem "levar" mas "apanhar", um acto que primeiro se estranha e depois se entranha.

D. Modina

João Lisboa said...

"O q eu acho incrível não é o uso do calão, mas o facto de a expressão em causa ser brasileira e não portuguesa"

Não sou particularmente brasileirófilo - nem brasileirófobo - mas não me incomoda nada. Cada um se alimenta do que prefere (desde que não seja por imposição de abortos ortográficos).

"Na terrinha, usa-se "levar" no dito cujo (e não o mais suave "tomar")"

Não tenho nada a ver com a vida íntima das pessoas.

João Lisboa said...

"Uma coisa é o Francisco José Viegas outra é o Francisco"

(caso seja por isso) tratei-o por Francisco porque o conheço.

"um acto que primeiro se estranha e depois se entranha"

Não é ao contrário?