Esta dos verbos só serem conjugados no infinitivo do João Lopes é muito boa. Se com o AO se poupa nas letras, aqui é a poupança a todo o vapor e sem gasto de combustível, nunca se sai do mesmo sítio.
A propósito do aborto ortográfico, têm-se colocado frequentemente falsas questões, como as do cágado/cagado e facto/fato. «Oção» nada tem a ver com o acordo ortográfico porque o «p» nunca foi mudo, nem aqui nem no Brasil.
6 comments:
É ocional!
E, a esse uso do infinitivo, chamam os espanhóis tarzanismo. Chegou lá nos anos 80. Aqui, os dejectos arribam mais tarde...
Me Tarzan, you Jane.
Esta dos verbos só serem conjugados no infinitivo do João Lopes é muito boa. Se com o AO se poupa nas letras, aqui é a poupança a todo o vapor e sem gasto de combustível, nunca se sai do mesmo sítio.
Na verdade, recua-se.
A propósito do aborto ortográfico, têm-se colocado frequentemente falsas questões, como as do cágado/cagado e facto/fato. «Oção» nada tem a ver com o acordo ortográfico porque o «p» nunca foi mudo, nem aqui nem no Brasil.
"«Oção» nada tem a ver com o acordo ortográfico porque o «p» nunca foi mudo, nem aqui nem no Brasil"
É verdade. Mas esta "legalização do aborto" abriu ainda mais a porta a todo o tipo de disparates ortográficos.
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