"Adoro música inglesa do século XVII. (...) Sou tipo cripto-budista-ateu. Costumava ser ateu militante, agora já não acredito em dizer a outras pessoas o que elas devem pensar. Creio que as religiões se assemelham à superstição e não gosto de ser controlado por nada daquilo que elas fazem. Não gosto do monoteísmo ou da ideia de um velho com barba lá em cima no céu a julgar-nos após a nossa morte. No que me diz respeito, bem podem fazer o pino e adorar o rato Mickey *" (à excepção da não militância - a militância é divertida! -, andas a imitar-me, pá?)
(SQÜRL)
* oh sim, sim!...
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