26 August 2016

Então e aquela história do "a César o que é de César", ó padralhada inútil?...

7 comments:

Anonymous said...

ó padralhada inútil?

Inútil? Porquê?

Não fosse a "padralhada inútil" e estáríamos condenados à antropofagia.

João Lisboa said...

É todo um inovador olhar sobre a História.

alexandra g. said...

Não é tão inovador assim, João, repara nos demasiados casos de pedofilia da "padralhada inútil", absolutamente antropofágica... o omnisciente anonymous (grafado como deve ser) sabe do que fala. E, de inovador, não tem nada, como bem afirmas.

alexandra g. said...

Mais: levaram demasiado à letra a cena do Mateus, aquele que fez o relato do jogo com o deixar ir ao que foi crucificado sobre uma floresta, tamanhos os recuerdos do santo lenho (conf. Eco, Umberto).

João Lisboa said...

"Não é tão inovador assim, João"

Estava a pensar no que aconteceu AP (antes da padralhada) - ie, para aí do século II para trás -, como toda aquela malta de romanos, gregos, egípcios... terá conseguido sobreviver às temíveis invasões de antropófagos que assolaram a Europa durante milènios.

Anonymous said...

Apesar de tudo, a padralhada, não faz falta. É como os sindicatos do PCP.

João Lisboa said...

Apesar de tudo?... (e, se os sindicatos não fossem do PCP, fariam falta ou não?)