Portugal numa casca de noz (XXXV)
"(...) Ou, mais simplesmente, a veneração por quem conseguia escrever o nome sem erros de ortografia, típica de um país de iletrados, nunca lhe saíra do corpo e ele tremia de vergonha e de insegurança a cada vez que via (principalmente no Conselho de Ministros) um 'dr.' autêntico com o seu cesto de canudos? (...)" (VPV)
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