27 February 2015

7 comments:

alexandra g. said...

Tenho a declarar que é uma pena o Blogger ter-se acagaçado e mudado de perspectiva, pois que tamanhas declarações mereceriam, sem sombra de dúvida, a perspectiva de um gang bang, obviamente da mais fraca qualidade (aquio a que os agentes da governação educativa e cultural - pausa para gargalhada seguida de vómito - nos têm habituado).

Valha-nos a elegância e a qualidade estética das nossas preferências.

Táxi Pluvioso said...

O riso:

https://www.youtube.com/watch?v=kJCKwqyR7KY

João Lisboa said...

"um gang bang"

Eles também virão espreitar as caixas de comentários?...

alexandra g. said...

O riso, ok.

O vómito é qualquer coisa como o que se segue ao banho lambido dos gatos, certo?

:)

p.s. - ******************************************************************************************************************************************************************************************************************************

alexandra g. said...

Eles comem tudo e não deixam nada, belezo :)

alexandra g. said...

as estrelinhas eram para ti, não para o taxi (não tenho nada contra ele, mas abomino a forma como emparelha com o anjos e prostitutas. Que fique escrito, à antiga astrónoma :)

Táxi Pluvioso said...

É terrivelmente injusto, se Moedas era preciso pôr a funcionar, nós, funcionamos; somos a alavanca que sobe o país mais reformador, batedor de recordes atrás de recordes, ao lugar mais alto dos altos. O nosso suor, e algum Axe, verte-se para mostrar ao mundo que os clássicos todos erraram porque não nos tinham no outlook; de Schiller, ninguém viria de longe, já cá moram todos; de Goethe fundaria causas sobre tudo sobretudo; de Simónides cantaria um bem mais precioso, ser português; de Cavaco Silva, a maçaroca, “O milho apresenta-se hoje, mais do que nunca, como um setor agrícola estratégico na economia portuguesa, num momento em que o desenvolvimento da nossa agricultura e o equilíbrio da balança externa são objetivos nacionais claramente assumidos.” Nós destapamos o sol de Diógenes para que o povo português seguido de seus líderes resplandeçam. Herdamos a cesta de Moisés que deslizamos para o cimo os grandes do país, exceto das Neves, que já lá está. Somos perscrutadores da alma lusa, que a quer toda no panteão, que nada se derrame, que nada se perca, que tudo se estrume (o verbo, não o substantivo) no Cogumelo do Tempo: fantástica fonte da juventude de um povo, que todos os investidores querem na sua carteira. Nós atraímos investimento.