09 January 2015

A propósito da maravilhosa democracia ocidental, convém recordar a lei contra a blasfémia na Irlanda (onde também deve haver muito quem ache que o Charlie Hebdo "estava a pedi-las")

3 comments:

Táxi Pluvioso said...

No problemo. Domingo estão em Paris os maiores leitores do Charlie Hebdo para a sentida homenagem: Angela Merkel, Mariano Rajoy, David Cameron, Matteo Renzi, Jean-Claude Juncker, Donald Tusk e Passos Coelho, ladeado por Assunção Esteves e Bruno Maçães. E claro, o anfitrião, esperança da esquerda, François Hollande (creio que ele aproveitará o ensejo para mudar o nome para Charlie Hollande) bfds

Anonymous said...

Nunca achei muita piada ao Charlie, mas tem todo o direito de existir, como TODOS os outros. Acho curioso, os “jornalistas” falarem tanto do ataque á liberdade de expressão, quando eles próprios, se autocensuram, através do politicamente correcto, que tão bons resultados tem dado.
Acredito piamente, se fosse atacada a sede da frente nacional em França, com os mesmos numero de mortos, a coisa dava um dia, dizendo que eles é que tinham provocado, etc…..ou melhor, existem uns mortos, que são mais mortos que outros.
Os jornalistas, a grande maioria, faz o que o patrão manda ou o partido ou o sindicato, quer dizer moços de fretes. Sera bom que tivessem coerência e critérios iguais.
Vão á merda mais o multiculturalismo, a grande maioria dos muçulmanos, são tolerantes até chegar ao poder, parecem os comunistas.
Na França e na Inglaterra, a charia é aplicada, por exemplo. ás mulheres, sobrepondo-se ás leis dos países e os moços de recados, nada, deve ser para não ferir susceptibilidades. A esquerda, continua a lavar mais branco. Desculpem os termos, mas não tenho paciência para estas merdas.
Creio que isto não acaba aqui, os ovos estão a começar a dar frutos.

Pamela

João Lisboa said...

Se fosse atacada a sede da Frente Nacional em França, a Le Pen ganhava as eleições, com maioria absoluta, à 1º volta. Até acho estranho como ainda não apareceu uma teoria da conpiração qualquer a explicar que essa tinha sido a 1ª hipótese (dentro da sede, a essa hora, deveriam estar 2 ou 3 militantes de ascendência argelina e tudo), depois descartada - porque, voyons, c'est un peu chiant, quoi!... - a favor do Charlie.