Se os idiotas por trás desta decisão estão tão preocupados com o facto de serem símbolos do Estado Novo então, por uma questão de coerência, devem demolir toda a zona histórica de Lisboa porque, se formos a ver, foi toda construída quando existia, por exemplo e entre outras coisas, escravatura, religião de Estado e intolerância religiosa, gente a morrer de fome, execuções sumárias e pena de morte e, como durante o Estado Novo, Colónias.
Manter oito brasões vegetais inventados pelo Estado Novo - i.e., há menos de um século - onde se lê província de Angola", "província de Cabo Verde", "província da Guiné", "Estado Português da Índia", "Macau", "província de Moçambique", "província de São Tomé e Príncipe" e "Província de Timor" (???) não é preservar "património" nenhum. É só saudosismo facho pateta.
Coisa tão importante que, até agora, ninguém tinha reparado que, de há muito, se tinham transformado num molho de bróculos.
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Se os idiotas por trás desta decisão estão tão preocupados com o facto de serem símbolos do Estado Novo então, por uma questão de coerência, devem demolir toda a zona histórica de Lisboa porque, se formos a ver, foi toda construída quando existia, por exemplo e entre outras coisas, escravatura, religião de Estado e intolerância religiosa, gente a morrer de fome, execuções sumárias e pena de morte e, como durante o Estado Novo, Colónias.
Bullshit.
Manter oito brasões vegetais inventados pelo Estado Novo - i.e., há menos de um século - onde se lê província de Angola", "província de Cabo Verde", "província da Guiné", "Estado Português da Índia", "Macau", "província de Moçambique", "província de São Tomé e Príncipe" e "Província de Timor" (???) não é preservar "património" nenhum. É só saudosismo facho pateta.
Coisa tão importante que, até agora, ninguém tinha reparado que, de há muito, se tinham transformado num molho de bróculos.
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