05 February 2014

William Burroughs (5.02.14 – 2.08.97)

William Burroughs and Jack Kerouac in New York, 1953

Burroughs sitting at a table with typewriter, 1959

 Burroughs in the Beat Hotel, Paris, 1959

Allen Ginsberg, Gregory Corso, and William Burroughs, in Boulder, Colorado, 1994

Burroughs' apartment in a converted YMCA building, which he called The Bunker, on the Lower East Side of Manhattan, 1977

Burroughs and Joe Strummer of The Clash in The Bunker, 1980

Burroughs in 1965

Burroughs on the set of The Naked Lunch, directed by David Cronenberg

(mais aqui)

14 comments:

Anonymous said...

Paz à sua alma turbulenta.

Anonymous said...

Corrijo. Paz à sua alma alvoiroçada.

PS Ó joão vou arranjar um pseudónimo em breve para melhor identificares o paciente e o tratamento.

João Lisboa said...

"Paz à sua alma turbulenta"

Caso não seja suficientemente claro, o WB já morreu há 17 anos. Hoje faria 100 anos.

"vou arranjar um pseudónimo"

O nome verdadeiro é que é um problema.

Anonymous said...

Não é suficientemente claro. Tipificaste a coisa de tal maneira que fomos levados ao engano.

Eu e o meu futuro pseudónimo. Ou nome real. Da guerra das concertinas...

João Lisboa said...

"Não é suficientemente claro"

Evidentemente. Conseguir compreender que, onde se lê "William Burroughs (5.02.14 – 2.08.97)", "5.02.14" é a data de nascimento e "2.08.97" a da morte é um tremendo esforço intelectual.

As minhas sinceras desculpas.

Anonymous said...

"drop the needle in a groove an let it ride a while"

Anonymous said...

Tu que és picuinhas ainda fazes por ler, agora nós...Há tanta coisa a dedicar a nossa atenção que a leitura, muitas vezes, é oblíqua...Para mais com fotos excelentes o que captamos é o sintagma da imagem.

João Lisboa said...

"o sintagma da imagem"

Barreto Xavier?!!!...

Anonymous said...

Gilles Deleuze.

Ó João oscastelos no ar são grátis, embora não abriguem.

João Lisboa said...

"Gilles Deleuze"

Zeus nos livre.

Anonymous said...

Pois é...

A Educação Musical.

A cada um segundo o seu nicho de mercado científico.

Anonymous said...

Este é capaz de ser mais acessível:

(...) os animais aprendem a dominar-se e a disfarçar-se de tal maneira que alguns deles, por exemplo, se adaptam sua cor à cor do ambiente (por meio do que chamamos a “função cromática”), chegam a simular a morte, a assumir as formas e as cores de outros animais ou o aspecto da areia, das folhas, dos líquenes, das esponjas (o que os naturalistas ingleses denominam mimicry— mimetismo). E assim que o indivíduo se dissimula sob a universalidade do termo genérico “homem” ou no meio da “sociedade” ou ainda, se adapta e se assimila aos príncipes, às castas, aos partidos, às opiniões de seu tempo ou de seu meio: e a todas nossas formas sutis de nos fazermos passar por felizes, reconhecidos, poderosos, amáveis, encontraremos facilmente o equivalente animal.

Nietzsche - Aurora

João Lisboa said...

Nietzsche em brasileirês não dá.

Anonymous said...

nesta chicana politica,
como dizia o meu Prof
'il y a beaucoup de merdes'

podem todos 'limpar as mãos à parede' dos respectivos gabinetes

quando vi a canavirilhas lembrei-me da música
'amazza la vecchia! col flit!'

la solita cagata