Pacheco Pereira anda cego para meter este governo na rua e tem feito tudo para o desacreditar ainda mais.
O que move principalmente PP é o ressentimento e a vingança.
O modus operandi de PP é muito claro, de resto semelhante ao PS eo PCP: tudo o que o governo planeia e executa é mau e objecto de implacável critica. Nada se aproveita.
Ou seja, há sempre ponta por onde pegar. Se o governo fala em X, PP sustenta que era melhor Y. Se o governo faz YC, PP defende XL.
O que caracteriza o miodus operandi de Pacheco Pereira é que antes do enunciado do governo, PP já tem uma narrativa 'carregada', armadilhada dis ponibilizada contra o governo.
Claro que a governação seja ela qual for não está isenta de críticas. E o governo de Passos Coelho não foge à regra.
Governar não é sempre uma arte limpa, isenta, justa.
Cada um de nós, à escala da sua intervenção constatará que a realidade é sempre difícil de encarar e que inmplica sempre cedência e alguma capitulação no domínio principalmente da acção.
Basta pensar que não depende só de nós irmos para a cama com alguém que desejamos e que esse alguém se não estiver para aí virado, nada feito.
Concluindo: Pacheco Pereira fala do alto da sua cátedra como se vivesse no céu e tudo não dependesse de ninguém mas apenas dele ou de pessoas que comunguem da mesma hóstia que ele.
Como se a realidade contivesse nódoas e fosse algo que pudesse ser limpa instantaneamente.Que bastasse o seu Ajax vingativo e cheio de ódio para a limpar.
8 comments:
Pacheco Pereira anda cego para meter este governo na rua e tem feito tudo para o desacreditar ainda mais.
O que move principalmente PP é o ressentimento e a vingança.
O modus operandi de PP é muito claro, de resto semelhante ao PS eo PCP: tudo o que o governo planeia e executa é mau e objecto de implacável critica. Nada se aproveita.
Ou seja, há sempre ponta por onde pegar. Se o governo fala em X, PP sustenta que era melhor Y. Se o governo faz YC, PP defende XL.
O que caracteriza o miodus operandi de Pacheco Pereira é que antes do enunciado do governo, PP já tem uma narrativa 'carregada', armadilhada dis ponibilizada contra o governo.
Claro que a governação seja ela qual for não está isenta de críticas. E o governo de
Passos Coelho não foge à regra.
Governar não é sempre uma arte limpa, isenta, justa.
Cada um de nós, à escala da sua intervenção constatará que a realidade é sempre difícil de encarar e que inmplica sempre cedência e alguma capitulação no domínio principalmente da acção.
Basta pensar que não depende só de nós irmos para a cama com alguém que desejamos e que esse alguém se não estiver para aí virado, nada feito.
Concluindo: Pacheco Pereira fala do alto da sua cátedra como se vivesse no céu e tudo não dependesse de ninguém mas apenas dele ou de pessoas que comunguem da mesma hóstia que ele.
Como se a realidade contivesse nódoas e fosse algo que pudesse ser limpa instantaneamente.Que bastasse o seu Ajax vingativo e cheio de ódio para a limpar.
Boby Dick
"O que move principalmente PP é o ressentimento e a vingança"
Uau! Psicanálise de bolso. Adoro.
"Basta pensar que não depende só de nós irmos para a cama com alguém que desejamos e que esse alguém se não estiver para aí virado, nada feito"
Muito bem observado. Juro que nunca tinha pensado nisso.
"Muito bem observado. Juro que nunca tinha pensado nisso."
Se nunca pensaste porque é que juras?
Ó Boby Dick então ainda não reparaste que o nosso João não liga muito a sentimentos e a psicanálises... o homem é só cabeça,,,
"Se nunca pensaste porque é que juras?"
Ó Boby Dick então ainda não reparaste que o nosso João não liga muito a sentimentos e a psicanálises...
...mas, coitado também é humano, utiliza o sarcasmo como mecanismo de defesa?
"Boby Dick" ou "anónimo" vai dar ao mesmo. Embora torne muito tentadora a piada fácil "You're a dick".
Olha o joão ficou óleo fula. Afinal sempre há sentimento.
E também há coligação PS+PC
"(...) e, antes do refrão em que, simbolicamente, o cão e o gato se aliam contra a tirania (...), Expresso, hoje A desarmonia das esferas, JL
Formas da Música, João, Formas da Música, lembras-te...?
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