Pedro Arroja: o darwinismo não é para gajas
"O modelo concorrencial do liberalismo é um modelo darwiniano, um modelo onde sobrevivem apenas os melhores, e os piores são eliminados. Ora, o darwinismo, entre todas as doutrinas sociais, é, talvez, a mais radicalmente masculina, e à qual o espírto feminino é radicalmente avesso. Na realidade, os principais darwinistas são invariavelmente homens e não é fácil recordar um só nome de mulher entre os principais defensores da doutrina de Darwin. Uma mulher não pode nunca aceitar que num processo social ou biológico haja pessoas eliminadas, porque esse pode ser o destino dos seus próprios filhos". (aqui)
(2011)
8 comments:
Este Pedro Arroja já me começa a meter nojo.
A cor verde é muito bucólica, mas por esta passa
"Este Pedro Arroja já me começa a meter nojo"
A intolerância, sempre a intolerância... se um Neanderthal lhe aparecesse pela frente, Vanessa, iria tratá-lo dessa forma? Podia ser o seu tetratetravô...
"A cor verde é muito bucólica, mas por esta passa"
Contrariar a norma do latex negro só me parece bem.
Espírito de contrariedade, fica lá com o latex
"fica lá com o latex"
Verde. Que te quiero verde.
«Uma mulher não pode nunca aceitar que num processo social ou biológico haja pessoas eliminadas, porque esse pode ser o destino dos seus próprios filhos".»
Impõe-se somente uma pergunta: o escriba de tal prosa terá filhos?
Parece que sim. Mas homem que é homem, está-se nas tintas para o que acontece aos filhos. Isso é coisa de gajas.
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