AINDA SE PODE FAZER ALGUM ESFORÇO PARA ACREDITAR NUM P.E.C. ASSIM...
"Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia. Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações. A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia. Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central". (notícia completa aqui)
(2010)
5 comments:
E onde é que íamos meter tantos se por acaso a nossa Justiça funcionasse?!
Abraço
O princípio da responsabilização parece-me muito salutar. Mas por cá - e não só cá - temos um problemita: quem julga(ria) quem? Uns aos outros (juízes, políticos, jornalistas)? Terminando tudo num belo banquete em Cascais... (Não generalizo. Há "bons" e "maus" em todas as classes. Mas que credibilidade atribuir à justiça portuguesa, actualmente? E a algum (muito!) "jornalismo"? E a muitos (demasiados) políticos? A detenção de alguém e mesmo a acusação deixa-nos sempre tantas dúvidas acerca dos interesses que possam existir por trás que ficamos sempre na mesma. Eu, pelo menos.)
Falta gente interessante, séria.
Mrs. Gundmundcoiso Polar Music Prize :)
Qual foi o último desejo da economia da Islândia, antes de morrer?
Que as suas cinzas fossem espalhadas pela Europa…
"E onde é que íamos meter tantos se por acaso a nossa Justiça funcionasse?!"
Ora, a Islândia é bem mais pequena...
"A detenção de alguém e mesmo a acusação deixa-nos sempre tantas dúvidas acerca dos interesses que possam existir por trás que ficamos sempre na mesma"
Mas há que começar por algum lado.
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