15 December 2008

BOM NATAL E FELIZ ANO NOVO
DE MEDINA CARREIRA!




parte 2; parte 3; parte 4; parte 5; parte 6.

(2008)

5 comments:

Anonymous said...

Brilhante!!!

Mas há um problema: Medina Carreira já esteve no governo e os resultados foram desastrosos!!!

Conclusão: Não tem legitimidade para criticar.

Anonymous said...

Como sempre, um catastrofista profissional e muito convincente... Felizmente para nós, a sua credibilidade deve estar ao nível do Max Keiser (o tal que previu que o dólar ia cair a pique nesta crise financeira). Mas tem muita graça, há que reconhecer.

Anonymous said...

"Terceiro anónimo".

Portanto, mate-se o mensageiro. Os Dias Loureiro, os Jorge Coelho e os Pina Moura agradecem.

Anonymous said...

"Segundo anónimo" (que não é o primeiro anónimo):
Não há dúvida, o que está em causa é a sua qualidade enquanto mensageiro. Aliás, relativamente a esses 3 "rapazes", o Medina Carreira não é mensageiro de coisa alguma. E, se calhar por isso, é que nesse tema diz coisas acertadas.

Anonymous said...

Confesso que hesitei se havia ou não de ouvir a entrevista. Mas com o bem amanhado título do post não pude deixar de o fazer e ainda bem.
Dou a mão à palmatória, por esta vez. Há não muito tempo já aqui manifestei o meu ódio de estimação por MC. Mas felizmente creio dispor do espírito democrático suficiente para reconhecer quando alguém de quem estou muitas vezes em desacordo - pelo menos na forma - tem, nesta intervenção, imensa razão (salvo, do meu ponto de vista, num ou dois temas, em particular no que respeita às barragens: só me convencem que é preciso destruir património natural - Sabor, paradigmático - quando tudo for feito para que haja poupança de energia, o que não se faz nem nada por isso se faz).

Fico um pouco na dúvida sobre o ponto de vista do apoio social que refere no início (o que defende, afinal, MC? Pena que não o clarifique, porque é crucial para se enquadrar o resto das suas ideias e saber em que redundariam medidas eventualmente advogadas por ele); mas acerta - muito melhor, desta vez -, do meu ponto de vista, na mouche no que se refere a educação, entrosamento de política com negócios, injustiças, até parlamento, entre outros assuntos...
Ficaria mais satisfeito se Medina Carreira deixasse menos no ar certas ideias; se propusesse medidas concretas, que apresentasse soluções. Já pedindo muito, preferia que - a bem da democracia, até, porque não? - constituísse um novo movimento ou até partido (e certamente com isso dando lugar a que surjam outros de distintos quadrantes). Para que os temas que MC refere passem de um apontar de críticas e desfiar de problemas - reais, sem dúvida - a algo mais concreto, com soluções palpáveis e exequíveis. Que isto não pode/não deve continuar assim, é perfeitamente claro para todos. É preciso sim passar à acção - dentro de um quadro democrático, claro. É que este tipo de discurso, mesmo tendo-se razão, não terá provavelmente outro efeito senão cansar e desmoralizar. Como ele, estamos (quase) todos descontentes. Não é, obviamente, obrigado a fazê-lo (já se está nas tintas para isto tudo e para o que a seguir vier, provavelmente, e no seu pleno direito de assim agir), mas fazia-nos a todos um favor se fosse um pouco mais longe e partisse das palavras para os actos.
Já agora, também abonou em seu favor o bom humor displicente com que encontrava.