07 June 2008

MÚSICA CLÁSSICA TURCA


Berna Ciceksever



Göksel Baktagir



(2008)

15 comments:

Anonymous said...

Para completar o ramalhete, só falta falar das cenas de tortura e da ditadura que governa o país. Quanto ao resto estou de acordo, é um belo país cheio de história.

Anonymous said...

falta aquele guitarrista psicadélico... o jimmi hendrix turco.
agora estou demasiado bêbado para me lembrar do nome.

Táxi Pluvioso said...

Erkin Koray.

Anonymous said...

http://www.youtube.com/watch?v=g6vZNBvLhkU

Anonymous said...

Dei mais um contributo a esta nobre causa lá no blog.

Anonymous said...

Mais um dia triste para a «nobre causa». Portugal, 2 - Turquia/Abkhazia, 0. Olé!

menina alice said...

Somos pacientes, ruig. O divertido que seria uma final igual entre a Grécia e Portugal, compensava o tormento todo até ao fim do mês, que é uma época tradicionalmente boa, já de si.

Anonymous said...

menina alice:

Quando chegar o dia, cá estou para dar o braço a torcer. Mas se não houvesse por aqui uma voz discordante, isto tb não tinha a mesma piada. Agora, toca a divulgar a cultura checa até 4.ª feira.

João Lisboa said...

"Agora, toca a divulgar a cultura checa até 4.ª feira"

"Até 4ª feira", não há-de ser. Mas, lá mesmo em cima, será inevitável.

Já agora, dias de bola em momento de transe patriótico, são belas oportunidades para ter uma sala de cinema praticamente em exclusivo para nós. E "O Segredo de um Cuscuz" - com dança do ventre incluída, claro - valeu por mil ronaldos (o "ronaldo", evidentemente, está a caminho de substituir o € como unidade monetária com que se enche o depósito).

menina alice said...

Por acaso foi mal pensado não ter ido desbundar o Indiana. Esse do cuscuz tem de ser com outros condicionalismos.

Checos seremos, rui, checos seremos.

Anonymous said...

«Já agora, dias de bola em momento de transe patriótico, são belas oportunidades para ter uma sala de cinema praticamente em exclusivo para nós.»

Para se ter uma sala de cinema quase exclusivamente para nós, infelizmente, não são precisos os dias de bola em momento de transe patriótico...
Agora, a sério: fiquei com imensa vontade de ir ver esse filme. E a minha discordância pró-futebol apenas serve para tentar mostrar que há quem o aprecie e, ao mesmo tempo, concorde que é um absurdo a forma como é tratado. Mas o caso Maddie tb mostrou a toda parolice e estupidez nacional no seu máximo esplendor (e não foi só durante um mês) e, por aqui, não reparei que alguém se tivesse queixado. Mas isso agora não me interessa. Hei-de visitar imensas vezes o seu blog, porque, desde a minha adolescência, aprendi a apreciá-lo como crítico musical, não só pela imensa música que me ajudou (e ensinou) a gostar, como pelo humor sempre afiado e enorme qualidade dos textos. Para mim, já é muito.

João Lisboa said...

"a minha discordância pró-futebol apenas serve para tentar mostrar que há quem o aprecie e, ao mesmo tempo, concorde que é um absurdo a forma como é tratado"

1) Se, neste instante, houver, algures, uma dúzia de putos (ou adultos) curtindo que nem tuaregues a dar chutos numa bola algures, não há lugar para discordâncias pró ou contra. A coisa começa a estragar-se quando entram em acção "a camisola" ou "a bandeira" - nem que sejam as do Recreativo de Alijó -, isto é, o horrendo lado tribal do sapiens. E do Recreativo de Alijó, ao Benfica (ou Sporting ou Porto, quero lá saber) ou à "nossa selecção", tudo cresce exponencialmente em direcção à inanidade absoluta.

2) É impossível separar o futebol do "absurdo da forma como é tratado". O futebol, hoje, É o "absurdo da forma como é tratado". É impossível ir beber uma bica, comprar um jornal, entrar numa loja, olhar para um cartaz na rua, entrar num táxi, tropeçar em dez anúncios de publicidade seguidos, ver um telejornal ou sequer dizer "boa tarde" sem que não se seja invadido pela puta da conversa da bola, as metáforas da bola, as piadas da bola, as alusões à bola, o "orgulho da pátria" na bola, ou as peregrinações dos emigrantes aos lugares sagrados dos santinhos da bola (eles que foram corridos a pontapé pela "pátria" e tanto se orgulham dela, os pobres...). A caracterização rigorosamente científica para isto é: não há cu. E o único desejo é que acabe depressa.

"o caso Maddie..."

Mas este não é um blog de comentário da "actualidade nacional". O que, desse lado aqui entra é excepção e não regra. A maioria das vezes como "pequenos ódios de estimação"...

"Hei-de visitar imensas vezes o seu blog..."

No hard feelings, Rui, evidentemente.

João Lisboa said...

no ponto 1, um "algures" está a mais... ó sábios desta porra, há forma de editar (corrigir) comentários?

Anonymous said...

Que eu saiba só podes apagar o comentário e não corrigir. Não sou sábio desta porra contudo.

ND said...

rui, gostamos de futebol porque sim! quem não gosta que use e esgote todos os argumentos.

(é claro que não estou amuada, fraterno! Gosto muito que não goste, certo?!)